Estamos
vivendo um tempo muito difícil, onde a sensualidade entrou na Igreja de uma
maneira tão forte, que os próprios líderes, parecem que não estão reconhecendo
a diferença entre o que é digno e o que é indigno.
O
propósito desse estudo é mostrar o que as Escrituras dizem acerca da conduta.
Não há intenção alguma de nossa parte em nos tornarmos espécies de vigias na
congregação secular ou de estarmos engajados em qualquer pastoreio sectário.
Contudo, esperamos ser o suficiente, indicando as principais linhas de reflexão
que evitarão a atual imodéstia numa sociedade que despreza a Deus e que não se
importa com os padrões Bíblicos; uma sociedade que acha poder brincar com pecado
sem que ninguém saia ferido, o que é uma mentira (I Coríntios 11.32).
Porém, é
a arrogância do homem do século 21 nesta parte do mundo; ele pode brincar com o
pecado, usando regras de comum acordo – isto não funciona. Não está funcionando
agora e nunca funcionará (I João 5.19-20). Por outro lado, nós queremos mostrar
coisas gerais que devem ser evitadas no vestir, por amor ao Salvador. O
propósito não é trazer vergonha, mas trazer aquilo que todos nós deveríamos
saber – não apenas nossas mulheres, mas também homens, pais e maridos – como
ordenar esta parte da vida de tal maneira que honre ao Salvador.
Iniciaremos
nos limitando ao pudor sexual no vestir. Esta é uma questão de princípio moral.
O Senhor Jesus Cristo disse: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás
adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para
cobiçá-la, já em seu coração cometeu adultério com ela”. (Mateus 5.27-28).
Se, tal
desejo sexual é uma violação do mandamento divino, então, vestir-se
intencionalmente de maneira que, provoque ou estimule tal pecado, também é pecaminoso.
Por esta razão, a instrução religiosa ensina que o sétimo mandamento exige
“modéstia no vestuário” e proíbe “imodéstia no vestuário”.
SEUS SIGNIFICADOS
Vestir - Cobrir com roupa ou veste:
vestir uma criança. Usar roupa de (certo tecido): vestir seda ou lã. Dar
vestuário a; Fornecer roupas a: vestir os pobres. Adornar, enfeitar:
Nudez - Do grego antigo vu e do latim
nudus, significa – Estado de quem ou do que se encontra nu; Ausência total de
roupa; O corpo nu (cenas de nudez); Ausência de ornamentos; Carência, privação
de algo.
Seminu - Meio nu; quase nu. Roto,
maltrapilho.
A EVOLUÇÃO DA NUDEZ FEMININA
Hoje a
nudez e considerada normal, mas há alguns anos atrás não era assim, veja como
foi à evolução da nudez pública:
Ano de 1910 - Braços que eram naturalmente
cobertos, começaram a ser descobertos até os ombros;
Ano de 1920 - As pernas começaram a ser
expostas publicamente;
Ano de 1930 - Começaram a aparecer os
primeiros decotes expondo partes dos seios;
Ano de 1940 - Parte da barriga começou a ser
exposta;
Ano de 1960 - Foi à vez do umbigo que
começou a ser exposto devido aos modelos de roupas lançadas.
As praias
colaboraram para a nudez ser considerada normal, haja vista o fato de hoje já
existir praias de nudismo e países como a Europa, Brasil e Estados Unidos que
tornaram legais em locais públicos, o topless.
O TOPLESS
Topless,
é um termo originário do inglês, significa literalmente "sem a parte de
cima", designando a situação na qual uma mulher fica com os seios à mostra
e não está vestindo nada da cintura para cima.
Na
verdade, o significado dessa palavra foi ampliado; hoje considera-se que,
quando o decote de uma mulher se abre e ela expõe o busto, também faz topless,
ou mesmo quando desfila sem nada, além das mãos, a cobrir os seios.
Comumente,
não se emprega a expressão para os homens. A eles é destinado o termo sem
camisa, normalmente para a proibição da entrada de pessoas nessa situação em
bares, lojas e outros estabelecimentos.
Há dois
séculos atrás e as pessoas, principalmente as mulheres, não tinham o costume de
ir à praia, somente no início do meados do século XIX quando os esportes
começaram a ganha popularidade, especialmente a natação, as pessoas começaram
ir à praia, surgiu então a necessidade de criar um traje para as mulheres se
banharem em piscinas e praias.
Esses
trajes eram compostos por um "calção" até o joelho, uma túnica, uma
capa longa amarada nos ombros, meia e sapatos. "Os trajes de banho nessa
época cobriam o mais possível as formas das senhoras ... depois o conforto foi
dando suas ordens e os maiôs encurtando ... As pernas foram ficando
inteiramente descobertas e surgiram os decotes nos ombros, colo e costas
...", afirma o pesquisador Fernando Moura Peixoto. Ele complementa:
"mas o encurtamento prosseguiu e veio o duas-peças e depois o toque ousado
com o biquíni".
O biquíni
como o conhecemos foi apresentado ao público em 3 de julho de1946, por Louis
Réard em Paris. Porém o parisiense Jacques Heim reclama a autoria. Não se sabe
ao certo a legitimidade da invenção. "A briga pela paternidade da diminuta
indumentária rende até hoje, afirma o pesquisador Fernando Moura Peixoto.
O nome
"biquíni" provem do atol de Bikini, no arquipélago Marshall, localiza
ao Sul do Pacífico, "na região da Micronésia, oeste da Oceania",
completa o pesquisador. Nesta época eram realizados testes nucleares, de bombas
atômicas, realizados pela Marinha dos EUA.
Réard
"era um engenheiro mecânico desempregado que cuidava do ateliê da mãe, em
Paris e aproveitou-se da idéia do estilista Jacques Heim, que criara um pequeno
maiô de duas peças denominado "atome", átomo em francês, e
confeccionou um tipo ainda menor, escandalizando a sociedade", diz
Fernando Moura Peixoto. Talvez Réard profetizasse que sua invenção fosse cair
no mundo da moda como uma bomba, como de fato foi o que aconteceu.
A sua
idéia era tão devastadora que no início apenas poucas mulheres tiveram a
coragem de exibir-se usando o biquíni. "O biquíni de Réar era tão pequeno
e ousado que não houve manequim parisiense que aceitasse desfilar com ele. A
solução encontrada foi apelar para Micheline Benardini, uma dançarina do
Cassino de Paris que se apresentava nua em espetáculos musicais noturnos. Em
julho de 1946, às margens do Rio Sena, ela posou então com o modelito cavado de
Réard, desbancando o recente lançamento do compatriota e rival Heim. A audácia
trouxe-lhe notoriedade e fama", declara o pesquisador. E mais:
"Polêmico, logo proibido em diversos países e condenado pela Igreja, o
biquíni revelava quase tudo, para o delírio da libido masculina" completa
Fernando Moura.
O biquíni
só se popularizou na década de sessenta devido a revolução sociocultural que
acontecia no mundo, "entre elas o surgimento da pílula anticoncepcional e
a eclosão da liberação feminina" diz Fernando. Com as mulheres buscando
sua independência o biquíni era uma forma de expressar a liberdade.
"Seguiu-se
mais de um decênio. A telona mágica as sétima arte contribuiu para a
popularidade do biquíni, recheado pela sensualidade e o erotismo de atrizes
como Janis Paige, Brigitte Bardot, Sophia Loren, Gina Lollobrigida, Mylene
Demongeot, Pascale Peti, Marisa Allasio, Rossana Podestá e, depois Ursula
Andress e Rachel Welch, dentre tantas" afirma Fernando.
No
Brasil, em pleno regime de ditadura o presidente Jânio Quadros resolveu
proibi-lo nas praias brasileiras, mas como tudo que é proibido, o uso de
biquínis cresceu e seu tamanho foi diminuindo. Surgiu no Brasil na década de
setenta uma versão o modelos 'cortininha' que foi introduzido por Inês Mynsseen
e outra versão ainda menor, a tanga que a bela atriz Rose di Primo desfilou nas
praias cariocas, onde há registros de que até mulheres grávidas usaram o tal
modelo, escandalizando a sociedade da época.
Nos anos
oitenta com o início do culto ao corpo o Brasil choca o mundo com o "fio
dental" que deixa quase todo o bumbum a mostra. Desde a tanga carioca o
Brasil passou a editar moda praia, tornando-se uma grande referência desse
universo, onde diversas confecções localizadas no Rio e Nordeste, exportam seus
biquínis e criações beachwear, para o mundo.
A MINISAIA
Se não
fosse pela inglesa Mary Quant – que nasceu em 1934 e continua na ativa até hoje
provavelmente os homens continuariam acostumados a ver as mulheres desfilando
com saias compridas até os pés. Pois foi Mary Quant que, em meados dos anos 60,
inventou a polêmica minissaia e declarou o seguinte: “Foi com o propósito de tornar o
sexo mais disponível na parte da tarde. Mini roupas são um símbolo de garotas
que querem seduzir um homem”.
O
fenômeno apareceu em 1964, quando todo o mundo passava por uma enorme
revolução, principalmente cultural. Nesta época, a então estudante Mary Quant
achava a moda "terrivelmente feia", passando a desenhar sua própria
roupa; Seu nome ficou marcado como sendo inventora da minissaia.
Acontece
que, no mesmo ano de 1964, o estilista André Courrèges "subiu" as
saias de sua coleção de verão cerca de 15 centímetros acima do joelho. Seriam
as primeiras minissaias.
Mas a
revolução mesmo foi assinada por Mary Quant, que na mesma época radicalizou ao
desenhar saias com "mínimos" 30 centímetros de comprimento, que
deixavam toda a perna de fora e eram usadas com blusas justas (a camiseta ainda
era roupa íntima).
O fenômeno
se alastrou pelo mundo, para desespero das mulheres conservadoras e alegria dos
homens em geral. Em poucos anos, Mary Quant abriu 150 filiais na Inglaterra,
320 nos EUA e milhares de pontos de venda no mundo todo. Ela ainda é adepta da
sua criação.
A CALÇA
A final
do século XIX, as mulheres começaram a usar calças e blusas para o trabalho
industrial. Durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres usavam as calças de
seus maridos enquanto concorreram a seus empregos, e na década de 1970, as
calças da moda foram feitas especialmente para as mulheres.
No
E.U.A., isto pode ter ocorrido devido à passagem do Título IX das Emendas de
Educação de 1972, o que fez que o ensino público tratasse igualmente aos homens
e as mulheres e que não se lhes exigisse que as estudantes seguissem um código
de vestimenta diferenciado, já que estes mudaram em quase as escolas públicas
todas dos Estados Unidos. Hoje, as mulheres usam calças com mais frequência do
que as saias, e muitas delas usam calças quase o tempo todo.
Enquanto
nos países ocidentais as calças para as mulheres não se tornaram artigos de
moda até o final do século XX, as mulheres começaram a usar as calças dos
homens (devidamente modificadas) para o trabalho ao ar livre desde uma centena
de anos atrás.
As
meninas mineiras marrões de Wigan escandalizaram à sociedade vitoriana com a
utilização de calças para o trabalho perigoso nas minas de carvão. Elas vestiam
saias sobre as calças e as enrolavam na cintura para mantê-las fora do caminho.
As
mulheres que trabalhavam nas fazendas do oeste americano do século XIX também
usavam calças de equitação, e a princípios do século XX, aviadoras e outras
mulheres que trabalhavam frequentemente usavam calças.
Atrizes
como Marlene Dietrich e Katharine Hepburn eram frequentemente fotografadas de
calças nos anos 1930, e isto ajudou com que as calças fossem mais aceitas pelas
mulheres.
Durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres
que trabalham nas fábricas e faziam também outras formas de "trabalho de
homens" no serviço de guerra, usavam calças quando o trabalho o exigia, e
no pós-guerra, as calças tornaram-se roupa casual para a jardinagem, a praia e
outras atividades de lazer.
Na
Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial, por causa do racionamento da
roupa, muitas mulheres tomaram as roupas de seus maridos civis, incluídas as
calças, para trabalhar, enquanto seus maridos estavam ausentes nas forças
armadas. Isso foi em parte porque se as considerou como roupas práticas para o
trabalho e, em parte para permitir que as mulheres mantenham suas prestações de
roupas para outros usos. Como essa prática do uso de calças tornou-se mais
difundida e o vestuário dos homens estava ausente, as substituições eram
necessárias, de modo que no verão de 1944 relatou-se que as vendas de calças de
mulher foram cinco vezes mais que no ano anterior.
Na década
de 1960, André Courrèges introduziu calças compridas para as mulheres como um
item de moda, levando à era de pantsuit e corte jeans e à erosão gradual das
proibições contra que as meninas e mulheres usem calças nas escolas, no
trabalho, e bons restaurantes.
A CAMISA REGATA
Com a
Revolução Industrial, iniciada no século 18 e as máquinas inventadas para a
produção de malhas. A industrialização têxtil no Brasil deu seus primeiros passos
em meados do século 19, com a instalação de fábricas nos Estados da Bahia,
Minas Gerais e Rio de Janeiro, com destaque para as de algodão.
Até os
anos 50 a camiseta era usada apenas como roupa de baixo, para proteger o corpo
da transpiração e das mudanças de temperatura. E foi só a partir dessa época,
quando foi adotada pela juventude como símbolo de contestação, que ela ganhou o
seu lugar no mundo.
Nos anos
60, a camiseta era a porta-voz das novas mensagens que contestavam e ironizavam
os valores da sociedade. Ainda artesanal, junto com o jeans e o tênis, ela se
transformou no uniforme oficial dos jovens.
Muito do
seu sucesso se deve ao cinema de Hollywood e suas estrelas, como Marlon Brando
e James Dean, em filmes famosos como Uma Rua Chamada Pecado e Juventude
Transviada. Se os atores mais desejados do mundo usavam, a moda estava lançada
e o sucesso garantido.
Durante
os anos 70, a moda unissex indicava uma idéia de liberdade, deixando essa peça
extremamente confortável ainda mais forte no mercado. Nos anos 80, as t-shirts
eram super coloridas e podiam comunicar, através de desenhos, palavras e frases
de efeito. Nos 90, ela ajudou até a derrubar um presidente brasileiro. Atualmente
a camiseta é item fashion, feita para revelar um estilo, uma atitude.
CRONOLOGIA DA CAMISA REGATA
Antiguidade - Os romanos usavam uma túnica
dupla, chamada camisia, que é a ancestral das nossas camisetas. Era sempre
branca, feita quase sempre de linho. Era usada por baixo da única para proteger
da transpiração.
Século 4 - A camisia continuava a ser
usada por baixo das peças em Constantinopla. Os tecidos das peças superiores
eram muito ricos, bordados com ouro, prata e pedras preciosas, e por isso não
dava para lavá-los. A camisia era usada por baixo dessas peças nobres para
evitar que sujassem.
Ano de 1516 - O italiano Michelangelo
termina a estátua O Escravo Moribundo, que retrata um homem vestido apenas com
uma peça de roupa, bem diferente das usadas na época: uma camiseta regata.
Apesar da ousadia, a moda não pegou.
Século 19 - As roupas das crianças começam
a ficar mais infantis, em vez de serem reproduções das dos adultos em
miniatura. A camisia era a única vestimenta até os 5 ou 6 anos. Era usada
também para batizar as crianças.
Início do século 20 - A camiseta, ainda restrita à
Europa, é usada como roupa de baixo, para proteger os homens da transpiração e
do frio. Para não rasgar as camisas, os trabalhadores braçais usam só a
camiseta para trabalhar.
1ª Guerra Mundial - Soldados europeus usam, por
baixo dos uniformes, confortáveis camisetas feitas de algodão. Os americanos,
morrendo de calor em seus uniformes de lã, adoram a novidade e a levam para os
Estados Unidos. O design em formato de T leva a peça a ficar conhecida como
T-shirt, em inglês.
2ª Guerra Mundial - A camiseta é peça-chave no
uniforme da Marinha e do Exército Americano. Ainda é considerada roupa de
baixo, mas o público acostuma-se a ver nas revistas fotos dos soldados com
camiseta, sem camisa por cima, ao fazerem trabalhos pesados ou em lugares quentes.
Ano de 1948 - Candidato à presidência dos
Estados Unidos, Thomas E. Dewey faz uma das primeiras camisetas de propaganda
da história, com os dizeres “Dew it for Dewey”.
Ano de 1951 - Marlon Brando aparece de
camiseta no filme Um Bonde Chamado Desejo. A peça é o destaque perfeito para os
músculos do ator. A partir dessa época, a camiseta sem camisa por cima passa a
fazer parte da indumentária das pessoas também na vida civil.
Ano de 1955 - Na trilha aberta por Brando,
James Dean aparece de camiseta em Juventude Transviada. Camiseta vira sinônimo
de rebeldia e contestação. As crianças continuam usando a camiseta por baixo da
roupa, pois não era considerado adequado ficarem em mangas de camisa.
Anos 60 - Na esteira do movimentos
anti-guerra e a favor da liberdade, a camiseta veste as cores psicodélicas dos
hippies e passa a trazer mensagens pacifistas, na linha de “Faça Amor, Não Faça
Guerra”. Nessa época, as mulheres também passam a usar a peça, que se torna
unissex.
Anos 70 - As camisetas são usadas tanto
como meio de expressão dos anseios da juventude quanto como suporte para
propaganda, carregando símbolos de marcas de refrigerante.
Anos 80 - Na década dos yuppies, jovens
ligados ao consumismo e ao individualismo, a moda passa a ser ostentação de dinheiro
e poder, e a camiseta começa a trazer bem grande as marcas das grifes.
Anos 90 - A falta de ideologia dos
jovens da década aparece nas roupas largas e largadas dos grunges. A camiseta é
usada por qualquer segmento da sociedade, sem comprometimento com causas,
ideologias ou faixa etária.
Anos 2000 - Não existem regras. A
customização é a palavra de ordem. A camiseta continua democrática e servindo a
todos os gostos, desde as campanhas políticas à estampa de filmes e grupos
musicais preferidos. As grandes marcas começam a investir mais nas linhas
infantis, e cada vez mais peças voltadas a esse público são produzidas.
JUSTIFICATIVAS SECULARES SOBRE A
NUDEZ
Satanás
foi quem desnudou Adão e Eva e continua, ainda hoje, desnudando a humanidade.
Além de desnudar, ele incute, nos corações das pessoas, mentiras quanto a
nudez:
A nudez é uma coisa natural! O
homem não nasceu nu? - Realmente
o homem nasce nu e, quando criancinha, faz suas necessidades fisiológicas em
qualquer lugar (é só ter vontade) mas, depois que cresce, que se torna um
adulto, ele não mais fará suas necessidades em qualquer lugar que tenha
vontade, como fazia antes.
O nu é arte! Arte é sinônimo de
belo e bom - A
nudez é imoral, chocante e, apesar de mostrar um corpo jovem, perfeito, é algo
que desrespeita e violenta aquilo que só deve ser mostrado ao marido que Deus
preparou para cada uma de nós. O nu nem é bom, nem é moral.
O importante é o que se tem no
coração - Eu uso
decote, alças e fendas em meus vestidos mas não tenho a intenção de provocar
ninguém! Tenho a minha consciência limpa! Piores são aquelas mulheres que não
usam nada disto e não têm os corações corretos diante de Deus!"
Você até
pode não ter a intenção de provocar mas que provoca, provoca!!! E o que mais
nos deixam atônitas são estes pastores moderninhos e renovados aceitando tudo
como se Deus não estivesse interessado nesta área da vida do crente.
Preocupação com vestuário é
legalismo - Se
legalismo é fazer exatamente o que agrada ao Senhor, é fazer o que a Sua
Palavra ensina, então eu, como crente, devo ser legalista e não querer me
conformar com o mundo. Querer seguir tudo o que os estilistas ímpios lançam e
não querer ser diferente do mundo cheio de pecado, isto sim é que é legalismo.
Moda que desnuda a pessoa não é
natural, nem moral - É uma
moda carnal, oriunda do diabo que é inimigo de Deus e quer ver uma filha de
Deus sendo rebelde, assim como ele foi desde o princípio. Envergonhar o nome de
Deus é o objetivo dele e nós não podemos compactuar com ele.
Se
quisermos ser belas aos olhos de Deus, se quisermos ser mulheres segundo o
coração de Deus, então não nos conformemos com o mundo, nem com os desejos da
nossa carne, nem com os desejos do inimigo de nossas almas, Satanás.
O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE A NUDEZ
Que do
mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não
com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos (I Timóteo 2.9).
No texto
sagrado acima, olharemos especificamente a questão do pudor sexual feminino. Há
razão para isso. Não é que, a questão do pudor sexual do vestir seja
completamente irrelevante para os homens. Existem modas masculinas que são
projetadas para melhorar os aspectos da forma corporal masculina, das quais,
certamente, os Cristãos devem evitar. No entanto, o problema é maior em relação
ao vestir feminino. E qual é o porquê disso? É, porque os homens, em geral, são
muito mais afetados pelo que eles veem, do que as mulheres; como uma regra.
Mulheres,
em geral, são afetadas por uma combinação de coisas, diferentemente, dos
homens. O desejo sexual é imediatamente despertado nos homens pelo olhar. “Fiz
aliança com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem?” (Jó 31.1).
Outros trechos da Escritura confirmam esta ênfase de que os homens pecam
facilmente ao olhar para uma mulher. As Escrituras Sagradas nos dá como
texto-prova, o que já fora escrito acima.
O papel
dos homens na liderança é enfatizado nos versos anteriores do mesmo e, depois,
o apóstolo se dirige às mulheres, dizendo que, elas devem vestirem-se
modestamente. Em seguida, ele passa a outros assuntos de ordem da igreja,
decoro, governo e ofícios na igreja, no capítulo três. Outro texto usado pelo Catecismo Maior é
Provérbios 7.10, no qual, é mencionado os “enfeites de prostituas”. E, em
Isaías 3.16, constata-se que, as mulheres, particularmente, são reprovadas
tanto pelo seu vestir como pela maneira como se comportam.
Isto não
é um ataque contra as mulheres; não é misoginia (ódio, desprezo ou repulsa ao
gênero feminino e às características a ele associadas). Nem reflete qualquer
desrespeito às mulheres, muito pelo contrário. Queremos defender a dignidade da
mulher Cristã - afim de que, não sejam desvalorizadas, pela conformidade com as
normas deste mundo. Visto que, a
Escritura refere-se, especificamente ao traje decoroso feminino, então, é certo
que, devemos explicá-lo.
Não
devemos supor que haja má intenção em qualquer irmã em Cristo, que, se vista de
forma indecente. Pois, é um dever Cristão ser caridoso em seus julgamentos e,
se possível, imputar as melhores intenções, no que diz respeito, ao que outros
Cristãos fazem. Há algumas mulheres Cristãs que não têm a menor ideia do efeito
que produz, o seu modo vestir, nos homens. Supor o contrário sem uma forte
razão, não devemos. Nem os jovens que lutam contra o pecado sexual, devem
afligirem-se e suporem más intenções em suas irmãs em Cristo.
Qualquer
falha em mulheres Cristãs nesta questão, deve ser vista também, como uma
possível falha dos maridos e pais Cristãos.
Os homens não devem ser covardes, eles devem liderar e governar suas
próprias casas.
Quando há
imodéstia nas mulheres, quando o pai ou marido é Cristão, deve ser levantado à
seguinte questão: eles disseram ou não a elas como os homens pensam? Maridos
que deixam as suas mulheres se vestirem imodestamente, são, na melhor das
hipóteses, negligentes – talvez, eles tenham ficado tão acostumados com as suas
esposas, que, se tornaram alheios ao efeito da aparência delas nos homens.
Alguns
pais podem ser simplesmente fracos em não querer contar às suas filhas a
verdade sobre o vestir ou esperar que elas saiam da linha com as suas amigas; o
resultado disso é o mais baixo denominador comum no vestir. Ou talvez, um pai
pode estar tão acostumado em pensar na sua filha como a sua filhinha, desta
forma, ele se esquece do fato de que sua filhinha se tornou uma mulher e num
objeto de desejo de outros homens.
Este
assunto não deve ser usado como uma desculpa para o pecado masculino. Se, um
homem deseja uma mulher que não é sua esposa, ele peca.
O
Islamismo é particularmente mau em jogar toda a responsabilidade do pecado
sexual masculino nas mulheres. Dr. Patrick Sookhdeo diz, o seguinte, a respeito
da visão islâmica da mulher: “Elas são, portanto, consideradas uma fonte de
tentação para os homens e devem ser protegidas de suas próprias fraquezas.”
(Islam – The Challenge to the Church, 2006, p.32).
No
Islamismo a culpa pelo pecado sexual é grandemente lançada sobre as mulheres. A
verdade é que toda lascívia masculina é pecado, e, é um pecado deles. Apenas se
torna um pecado também da mulher se, ela o estimula por seu vestir ou por seu
comportamento.
A
responsabilidade da mulher é limitada. Uma mulher não é responsável por
prevenir toda a luxúria masculina, nem isto lhe é exigido, porém, apenas
assegura que ela não provoque ou estimule esta luxúria.
Os homens
podem e se envolvem em desejo sexual por mulheres, não importando como elas
estão vestidas. Ainda, que, elas vistam um saco do pescoço aos pés, os homens
ainda serão capazes de adulterar no coração.
O
Islamismo é um testemunho vivo da futilidade ao se pensar que restrições
externas irão resolver o problema do pecado. Assim como, testemunha contra a
futilidade da falsa religião, no propósito mudar o coração.
Ficamos
surpresos ao ler, recentemente, acerca de missionários num país Muçulmano, afirmando
que, num mercado local, onde apesar das mulheres se vestirem de modo que não
fica nada visível, a não ser os olhos, ainda assim, estão sujeitas a um
constante assédio masculino, seja de um tipo, ou de outro. Elas são maltratadas
e sexualmente molestadas, embora sua aparência esteja escondida; contudo, os
homens ainda pecam desta forma.
Martinho
Lutero, antes de sua conversão, disse que, quebrou o sétimo mandamento, mais
vezes, quando ele estava em sua cela do monastério, do que, quando fora dela. O
pecado pode operar no coração e na mente sem qualquer estímulo visual.
O nosso
propósito não é fazer com que as mulheres fiquem excessivamente introspectivas
e autoconscientes sobre si mesmas, contudo, produzir um saudável equilíbrio
consciente da necessidade de se vestir para a glória de Deus; para pensar como
elas se vestem. Queremos trazer algumas orientações gerais que,
esperançosamente, provarão seu uso para este fim. Não estamos procurando uma
aparência mórbida ou uma preocupação melancólica, todavia, uma preocupação
robusta para obedecer a Palavra de Deus.
O que a
Bíblia ensina? Cristo é Rei, e os Cristãos começaram a reconhecê-lo como tal.
Isto significa que a vida como um todo deve estar sujeita a Sua Palavra. Se, a
Bíblia diz algo sobre vestir, e, ela diz, então, cabe-nos ouvir e obedecer.
Gênesis 9:22,25 - É amaldiçoado aquele que
contempla a nudez;
Êxodo 20.26 - Deus não quer que a nudez de
seus filhos seja exposta, mostrada. Muito menos que a nudez seja um meio
sensual para provocar os outros. Exemplo: Irmãs que vão louvar ao Senhor com
roupas "moderninhas", com a barriga de fora, o vestido bem colado ao
corpo, muitas vezes mostrando a calcinha;
Levítico 18.6-18 -Mostrar a nudez às pessoas que
não é o marido, é maldade;
II Samuel 11.2-4 - Descobrir a nudez", na
Bíblia, é sinônimo de "fazer sexo". Foi exatamente isto que aconteceu
com Davi e Bate-Seba;
Lamentações 1.8-9 e Ezequiel
16.36-43; 23.18 - A
nudez fora do casamento, desvaloriza a mulher, leva ao desprezo do homem e ao
castigo de Deus.
Na bíblia
a palavra nudez, não significa apenas a ausência de vestimenta, mas traz a
idéia de expor partes do corpo que atraem a atenção do sexo oposto.
Podemos
dizer que, a parte do corpo que atraem a atenção no sexo oposto, principalmente
devido à vulgarização do corpo do homem e principalmente da mulher como objeto
sexual, é dos ombros para baixo até abaixo os joelhos.
Podemos
dizer que a nudez ou exposição dessa área do corpo é pecado, pois não cumpre
com o objetivo com a qual Deus criou a vestimenta.
Você
sabia que um judeu mesmo usando uma túnica, se ele não estive com a capa também
ele era classificado com nu. Veja o caso de Pedro: Então aquele discípulo, a
quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que
era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar
(João 21.7). Diante do exposto o que dizer das roupas de hoje: saias curtas,
minissaia. Bermudas, camisetas.
POR QUE DEVEMOS NOS VESTIR COM
PUDOR
Por que Lascívia é obra da carne - No grego lascívia é aselgéia e
denota excesso, licenciosidade, ausência de restrição, indecência, libertinagem
sexual, sensualidade. E de acordo com Gálatas 5.19-21, as pessoas sensuais não
herdarão o reino de Deus. Infelizmente é comum vermos em algumas igrejas a
manifestação deste pecado sem muitas reservas.
A
lascívia apresenta-se nas pessoas que levadas por sentimentos diversos
deixam-se moldar pelos costumes comuns aos ímpios e lançam mão de roupas
inadequadas aos servos do Eterno.
É Satanás,
o Mundo, a Moda e o Consumismo que incita as mulheres a usarem saias
curtíssimas; calças justíssimas; fazerem uso de vestidos curtos e decotes que
expõe os seios e costas. É a sensualidade que se manifesta com grande
intensidade.
A declaração da inventora da minissaia, Mary Quant “Foi
com o propósito de tornar o sexo mais disponível na parte da tarde. Mini roupas
são um símbolo de garotas que querem seduzir um homem”. Algo poderia ser mais claro que isto? As
minissaias foram projetadas para serem imodestas e para tentarem os homens. Em,
Isaías 47.2-3, temos a Babilônia retratada como uma mulher sendo exposta
involuntariamente: “Toma a mó, e mói a farinha; remove o teu véu, descalça os
pés, descobre as pernas e passa os rios. A tua vergonha se descobrirá, e
ver-se-á o teu opróbrio; tomarei vingança, e não pouparei a homem algum.”
No verso 2, retrata-se a Babilônia, como acostumada
a uma vida de luxúria, tal qual, uma rainha, porém, repentinamente, torna-se
uma serva, tendo que atravessar os rios para pegar a mó, e, ao fazer isso, ela
expõe suas pernas, levantando a saia. O verso 3 descreve, ainda mais, a sua
total desgraça, sendo despida.
No mínimo, o verso 2 quer deixar claro que, mostrar
as pernas, era uma desgraça, mesmo que, seja em caso de necessidade, pois
trata-se de uma parte do corpo que, normalmente, é coberta.
Enquanto que, ao usar minissaia, se faz isso,
totalmente, por escolha. Qualquer homem,
vai te dizer que, a minissaia, que foi feita para promover a lascívia, faz,
exatamente, isso.
Outra parte do corpo que, também é comum ser
mostrada, os seios. Eles são referidos no contexto da fidelidade do marido à
sua esposa: “Como cerva amorosa, e gazela
graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído
perpetuamente.” (Provérbios 5.19). A exposição dos seios é prevista como
algo legítimo apenas entre o marido e sua esposa, caso contrário, eles devem
ser cobertos na presença de outros homens.
Podemos concluir com segurança que o corpo da
mulher, dos seios até as suas pernas, deve estar completamente coberto em todas
as circunstâncias normais, na presença de homens, exceto para seu marido se,
ela for casada. Assim, os seios, a
barriga e as pernas não devem ser expostos, a roupa deve cobri-los, estando a
mulher em pé, sentada ou abaixando-se para pegar algo no chão.
Não é uma questão de quantos milímetros estão
expostos. Pelo contrário, é uma questão de que parte está sendo exposta.
Observa-se várias formas; um pouco de decote, um pouco da barriga à mostra, uma
fenda na saia, mostrando um pouco das pernas, expondo uma porção do que deveria
se cobrir totalmente.
Não adianta dizer: “Mas é só um pouco.” Tais partes
do corpo devem estar cobertas. A exposição limitada é sedutora para os homens.
Se você não acredita nisso, pergunte ao seu marido, pai ou irmão que são
Cristãos. Se ele for um homem honesto, ele vai te dizer. A indústria da moda
procura constantemente formas de maximizar o apelo sexual por exposições sutis e
seletivas daquilo que deveria estar coberto.
O mero cobrir da pele que falha em cobrir qualquer
coisa da forma ou do contorno do corpo, não é modesto. As técnicas têxteis têm
progredido. O homem, sendo pecador, é um inventor de coisas más ou faz mau uso
de certas invenções. Por exemplo, algumas calças jeans cobrem o corpo, mas não
escondem a sua forma, ainda que, tecnicamente, cubram a real superfície e, nem
um milímetro de carne esteja exposta, de fato, porém, certas calças são como
se, estivessem apenas borrifado com tinta, logo, não é modesto. O mesmo vale
para tops e saias que são coladas na pele. Homens honestos confirmarão estas
coisas.
O adversário (satanás) trabalha a longo prazo,
basta acompanhar a evolução da nudez e o liberalismo intitulado de liberdade de
expressão ou direitos iguais como conquistas seculares, para você perceber o
quanto Satanás tem conquistado terreno na mente e comportamento das pessoas,
principalmente dos crentes.
VOCÊ NÃO PODE DESPERTAR DESEJO EM
NINGUÉM
Homens reclamam
que não estavam conseguindo cultuar a Deus, devido as roupas sensuais que
algumas irmãs estavam trajando. Tem mulheres que chegam a exibir roupas intimas
na igreja devido os comprimento das saias, vestidos e decotes exagerados.
E ele
disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me (Gênesis
3.10) - Esse temor devia ser sentido pelo menos dentro da igreja, mas não é o
que esta acontecendo hoje.
Será que
muitos cristãos, em sua maneira de vestir, realmente refletem a Cristo? As
nossas vestes despertam no sexo oposto atração sexual ou servem para impor
respeito e a devida distância? A nossa maneira de vestir é respeitosa ou
provocativa?
Estas são
as perguntas que um verdadeiro cristão deveria de se fazer, quando se olhasse
no espelho ao vestir alguma vestimenta.
Roupas
cavadas, transparentes, sem mangas, mangas curtas, decotadas, curtas, apertadas,
abertas, saias com fendas, tudo isso faz parte do arsenal dos estilistas para
destacar a sensualidade do corpo. São artifícios, por essa razão, condenáveis e
inaceitáveis em um cristão vitorioso, que verdadeiramente ama o Senhor e a sua
vinda.
A INSATISFAÇÃO ACERCA DO SEMINU
Padre
mexicano pede que mulheres não usem minissaia - Em seu
comentário na publicação oficial da Arquidiocese do México, Desde la Fe, o
padre Sergio Román del Real disse que as mulheres não devem usar "roupas
provocantes" nem iniciar "conversas ou gracejos picantes".
Ao mesmo tempo, uma universidade na cidade de
Culiacán, oeste do país está considerando a possibilidade de vetar o uso de
minissaias. A direção da Universidade Autônoma de Sinaloa diz que cogita a
mudança para "prevenir" a violência sexual.
O reitor da universidade, Héctor Melesio Cuen
Ojeda, afirmou que o assédio e os atos de violência contra as mulheres são
gerados pela forma de vestir. "As saias muito curtas que algumas
estudantes usam se tornam um convite para que sejam agredidas ou molestadas,
não apenas dentro da universidade, como também fora dela", disse Cuen.
O arcebispo do Estado de Durango, Héctor González
Martínez, responsabilizou as mulheres que se vestem de forma provocativa por
despertar o "lado doentio" dos homens. "As mulheres não devem
usar minissaias, decotes, nem aberturas nas saias, já que esse tipo de
vestimenta é um atentado contra a honra", afirmou Cuen.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/08/printable/080822_mexicominissai_pm_mp.shtml
Padre recusa-se
a celebrar missa por causa de minissaia - O padre recusou-se a celebrar a
missa porque o cartaz das festividades incluía a atuação de bailarinas em
minissaia. A notícia teve destaque de primeira página no "Correio da
Manhã".
Segundo este jornal diário, o caso aconteceu em Julho de 2011(domingo) e
deixou a população local revoltado. O "Correio da Manhã" relata que o
padre Martinho não gostou de ver o cartaz que anunciava as festas por causa das
mulheres de minissaia e recusou-se a participar no evento “Quando lhe mostrámos
o cartaz, disse que era uma vergonha, só lhe apetecia escarrar-lhe em
cima", contou ontem ao CM uma das mordomas, que pediu anonimato.
"Isto é que são as bailarinas?", terá questionado o padre,
"eu chamo-lhes outra coisa". "Se querem que eu lá vá têm de
suspender os conjuntos e não autorizo outro padre a participar nas cerimónias
religiosas". Não tendo também autorizado que outro padre participasse
nas cerimónia religiosas.
Fonte:
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1918766&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
Loja do Cidadão - O CM noticiou
a 10 de Abril que a Loja do Cidadão de Faro estabeleceu uma série de normas
sobre a indumentária das suas funcionárias. Ficou assim estipulada a proibição
do uso de saias curtas, blusas decotadas, gangas, saltos altos, sapatilhas,
roupa interior escura e também de perfumes com cheiro agressivo.
A lista de proibições foi comunicada às trabalhadoras durante uma ação
de formação promovida pela Agência de Modernização Administrativa. Maria
Pulquéria Lúcia, vogal do Conselho Diretivo da Agência de Modernização
Administrativa, confirmou na altura que 'esses aspectos de postura pessoal
foram abordados por serem importantes para uma imagem cuidada que se privilegia
e que tornará o contato com o cidadão mais agradável'.
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/Noticia.aspx?channelid=ED40E6C1-FF04-4FB3-A203-5B4BE438007E&contentid=2C7B7E8B-0CD5-47E5-AE55-CE1BAA0E65D6
Proibidos decotes e saias curtas -
Alunos, professores e funcionários da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos José
Maria dos Santos, no Pinhal Novo (Palmela), estão proibidos de vestir tops com
decotes pronunciados, minissaias muito curtas e calças descaídas. Natividade de
Azeredo, presidente do Conselho Executivo (CE), confirmou as regras ao CM,
explicando tratar-se de uma emenda ao regulamento interno da escola, resultado
de situações verificadas na sala de aula.
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/Noticia.aspx?channelid=ED40E6C1-FF04-4FB3-A203-5B4BE438007E&contentid=2C7B7E8B-0CD5-47E5-AE55-CE1BAA0E65D6
Escola em Gaia
proíbe decotes "excessivos" e saias "demasiado curtas - "Decotes
"excessivos", calças "excessivamente descidas" ou
"saias demasiado curtas" são proibidos aos alunos do Agrupamento de
Escolas de Valadares, em Gaia, de acordo com o respetivo regulamento interno.
Segundo o regulamento, consultado pela Lusa, aprovado em janeiro de 2013
pelo Conselho Geral do agrupamento, o aluno deve apresentar-se "com
vestuário que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço e à
especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras estabelecidas
na escola". Especificando, o regulamento estipula que o aluno tem de se
apresentar na escola "asseado, sem exibir roupa interior, decotes
excessivos, calças excessivamente descidas ou saias demasiado curtas".
O regulamento "surpreendeu" a mãe de uma aluna que este ano
letivo vai frequentar aquele agrupamento, que quer saber quem e como se define
o que é um decote excessivo ou uma saia demasiado curta.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=3418462
Rainha proíbe
Kate Middleton de usar saia curta em viagem oficial a Austrália - Kate
Middleton está às vésperas de uma viagem oficial a Austrália e a Nova Zelândia,
em abril, ao lado do marido, príncipe William, e de seu filho, príncipe George.
Pensando na imagem fashionista que Kate sempre desfila em eventos
oficiais, segundo o jornal britânico “Daily Mail”, a rainha Elizabeth II propôs
que a duquesa mexesse em seu guarda-roupa. Elizabeth teria pedido que ela
abolisse o uso de saias curtas e adotasse nos looks oficiais roupas mais
comedidas. O intuito, ainda de acordo com a publicação, é evitar situações
constrangedoras, como a que ocorreu há dois anos no aeroporto de Calgary, no
Canadá. Na época, um forte vento levantou a saia de Kate. O guarda-roupa
perderá as peças de fast fashion de marcas como Topshop e ganhará mais roupas
“sob medida” de estilistas como Sarah Burton, da Alexander McQueen, e Alice
Temperley, estes escolhidos pela própria Kate. O objetivo seria “reforçar o
senso de majestade da duquesa”.
Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Celebridades/noticia/2014/02/rainha-proibe-kate-middleton-de-usar-saia-curta-em-viagem-oficial-australia.html
Juiz proíbe saia
curta, decote, regata e boné em fórum de São Paulo - De acordo com
a determinação, as mulheres estão impedidas de entrar no Fórum com decotes
profundos que deixem mais da metade do colo dos seios visíveis; roupas
transparentes, sem alças ou que "deixem a barriga ou mais de um terço das
costas desnudas". Também não podem entrar aquelas que estiverem vestindo
saia que não cubram "pelo menos dois terços das coxas", ou shorts ou
bermuda, mesmo que estejam usando meias-calças.
Para os homens, a publicação proíbe o uso de camiseta regata ou com gola
U ou V, que deixe "mais da metade do tórax exposto". Também estão
proibidos shorts ou bermuda e acessórios, masculinos ou femininos, como chapéu,
gorro, boina ou boné.
Fonte:
http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/juiz-proibe-saia-curta-decote-regata-e-bone-em-forum-de-sao-paulo,e8d484f86543f310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
Lichinga proíbe
uso de saia curta - O Conselho Municipal da Cidade de Lichinga vai banir o uso de saias
curtas naquele ponto do país. A medida visa combater a prostituição. Esta
decisão de banir o uso de saias curtas na cidade de Lichinga enquadra-se numa
série de medidas tomadas pela edilidade como forma de combater a prostituição,
sobretudo de crianças.
A resolução daquela autarquia que introduz esta decisão prevê medidas
punitivas contra as mulheres que forem encontradas na rua vestidas de saias
curtas, mas não explica claramente o tipo de sanções previstas e nem indica a
medida máxima de saias que devem ser usadas.
Fonte:
http://opais.sapo.mz/index.php/sociedade/45-sociedade/15193-lichinga-proibe-uso-de-saia-curta.html
Padre proíbe
decote e saia curta - A missa na Paróquia Nossa Senhora da Glória, no bairro Eldorado, em
Contagem, na região metropolitana da capital, começa pontualmente às 19h. No
entanto, logo durante a leitura com as intenções da celebração – antes mesmo da
entrada do padre, dos ministros da eucaristia e de coroinhas – surge o primeiro
aviso: um pedido para que todos desliguem os celulares.
As restrições não param por aí. Um cartaz afixado na porta da igreja
desde o ano passado pede para que mulheres evitem usar decotes, minissaias e
vestidos curtos quando forem às celebrações. Além disso, ele solicita que as
pessoas não fumem nos arredores da igreja. As recomendações têm dividido a
opinião de católicos e moradores da região.
Fonte:
http://www.otempo.com.br/cidades/padre-pro%C3%ADbe-decote-e-saia-curta-1.705392
Secretaria
Municipal proíbe roupas curtas em escolas - Nada de saia curta, decote
sensual ou barriga de fora. Chova ou faça sol, educadores da rede municipal de
ensino de Franca terão de usar roupas comportadas nas escolas. A Secretaria de
Educação baixou uma norma proibindo o uso de peças que tenham apelo sexual nas
unidades escolares da Prefeitura.
Com isto, espera zelar pela ética e bons costumes. Está proibido o uso
de bermudas ou saias acima do joelho, blusas com decotes profundos e sensuais,
além de camisetas regatas justas. A medida, que atingirá 1,5 mil profissionais,
foi tomada para coibir exageros que vinham ocorrendo. “Temos de passar uma
imagem de autoridade e respeito”, afirmou a secretária Leila Haddad Caleiro.
Pais de alunos aprovaram as normas. Os professores, nem tanto.
Fonte:
http://www.gcn.net.br/noticia/122010/franca/2011/02/SECRETARIA-MUNICIPAL-PR0IBE-R0UPAS-CURTAS-EM-ESC0LAS--122010
Cidade italiana
proíbe saia curta e roupa decotada - O governo da cidade italiana de
Castellammare di Stabia aprovou na noite de segunda-feira (25) um conjunto de
novas normas policiais que prevê multa para uso de roupa "indecente",
entre outros comportamentos considerados ofensivos "à decência e à
moral", de acordo com a imprensa italiana.
A nova lei, proposta pelo governo conservador do prefeito Luigi Bobbio,
foi aprovada no Conselho Municipal por 17 votos a favor e 9 contra. A medida
causou polêmica na pequena cidade, que é localizada próximo a Nápoles, na
região central do país, e é banhada pelo mar Mediterrâneo.
As 41 normas do regulamento policial indicam que é crime jogar bola na
rua, xingar ou proferir frases ofensivas em lugares públicos, permanecer em
local público com torso nu, tomar sol com trajes de banho nas praças e parques
ou sair às ruas com saias curtas ou decotes exagerados, entre outros crimes. As
multas vão de 25 a 500 euros (cerca de R$ 60 a R$ 1.200).
Fonte:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2010/10/26/cidade-italiana-proibe-saia-curta-e-roupa-decotada.htm
China proíbe
saia curta em evento de games - Xangai - O comprimento das
roupas das mulheres está um pouco maior na edição deste ano da feira de jogos
online em Xangai, na China, à medida que as companhias de jogos estão cumprindo
uma diretiva do governo contra a "vulgaridade", noticiou um jornal
chinês nesta sexta-feira. A ChinaJoy Expo, uma mostra anual de jogos online, é
bem conhecida por suas "garotas sexys" que vestem roupas sensuais
para dançar e posar nos estandes das companhias.
Mas uma recente aplicação de medidas duras do governo contra a "vulgaridade"
no setor de jogos online está forçando as garotas a se cobrirem, afirmou o
Xangai Daily. A nova política proíbe roupas que mostrem mais de dois terços das
costas de uma modelo e proíbe que as garotas colem logotipos impressos em
"posições sensíveis", como por exemplo em cima de seus seios, afirmou
o jornal.
Fonte:
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/china-proibe-saia-curta-em-evento-de-games-29072011-35.shl
EXCITAÇÃO COM O SEMINU
O homem é estimulado visualmente; a visão masculina é o início de sua
excitação sexual. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de
Chicago indica que mesmo a conversa mais inocente com uma mulher usando roupas
sensuais é capaz de ativar os hormônios masculinos.
Os pesquisadores pagaram estudantes para que fossem ao laboratório da
faculdade com o pretexto de medir os elementos químicos de suas salivas. Na
sala, os estudantes conversaram com uma jovem auxiliar da pesquisa. Os
testes de saliva mostraram que mesmo uma rápida interação foi suficiente para
aumentar os níveis de testosterona nos homens em até 30%.
A disparada dos hormônios foi proporcional à medida que os jovens se
disseram atraído pela mulher. Os que depois disseram ter se sentido mais
atraídos foram os que tiveram as maiores mudanças hormonais” (BBC). Homens são
estimulados visualmente; o mecanismo é fisiológico.
O CASO DE DAVI COM BATE-SEBA
CONFIRMA ISSO:
E aconteceu que numa tarde Davi se levantou do seu leito, e andava
passeando no terraço da casa real, e viu do terraço a uma mulher que se estava
lavando; e era esta mulher mui formosa à vista. E mandou Davi indagar quem era
aquela mulher; e disseram: Porventura não é esta Bate-Seba, filha de Eliã,
mulher de Urias, o heteu? Então enviou Davi mensageiros, e mandou trazê-la; e
ela veio, e ele se deitou com ela (pois já estava purificada da sua imundícia);
então voltou ela para sua casa (II Samuel 11.2-4).
A MODA SECULAR E O VESTIR CRISTÃO
Não corremos o risco de parecer estranhos e antiquados? Este clamor, às
vezes, assume a forma de uma ameaça fantasma, criando a imagem de pseudo ou
neo-puritanismo à igreja; o perigo alegado é que, tentamos impor uma maneira de
se vestir, pertencente ao século dezessete.
Qual é a resposta para isso? Primeiro, o vestir-se modestamente não
requer que estejamos fora da moda; isto não se opõe a vestir-se elegantemente.
Existe diferença entre, vestir-se com elegância e vestir-se sexualmente
provocante.
Não são a mesma coisa. Essa distinção tem sido tão esquecidas que,
muitas mulheres modernas de qualquer idade, especialmente as não-cristãs, não
estão sequer cientes que, tal distinção existe. Vestem-se imodestamente o tempo
todo, até mesmo, quando surge uma ocasião especial – um funeral – elas colocam
a melhor versão do mesmo tipo de vestimenta imodesta, usada em outras
ocasiões. Nem mesmo, a dignidade e a
solenidade de um funeral alteram a imodéstia básica, porque se tornou algo,
altamente, arraigado e normal. Há, entretanto, uma diferença importante no
vestir-se, de um lado, com modéstia, asseio e beleza e, do outro, no vestir-se
com sensualidade e imodestamente.
Em resposta à mesma objeção é que, a estranheza, quando a Escritura
exige, é um dever: “E acham estranho não correrdes com eles no mesmo
desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós.” (I Pedro 4.4). O que é dito
aqui sobre comportamento também se aplica, em princípio, ao vestir. Quando a
norma é pecaminosa, temos que ser anormais. É, realmente, simples assim. Melhor
ser singular e modesto do que ser contemporâneo e imodesto. Melhor parecer
incomum do que ser normalmente pecaminoso. Nós, certamente, devemos seguir os
Puritanos em sua preocupação com a modéstia no vestir, porque esta é uma
exigência Bíblica, tanto para o século 17, quanto para o século 21.
O grau exigido, hoje, dos ditames da moda é muito menor do que, nos anos
de 1960 e 1970, pelo menos na Inglaterra e, talvez, na Irlanda do Norte também.
Naqueles dias todas as mulheres, virtualmente, usavam minissaia. Era uma
prática quase universal e, fazer algo diferente, era realmente parecer muito
estranho mesmo.
Os Cristãos foram apresentados à uma escolha clara: ser indecente ou ser
estranho. Indecência era uniforme. A minissaia tomou conta e foi, extremamente,
difícil para os cristãos, inclusive, encontrar roupas decentes, se eles as
quisessem. A preocupação com a modéstia, absolutamente, não aumentou, mas há
uma persistência muito menor do que havia, então. Agora, mesmo as mulheres ímpias, por
quaisquer razões, às vezes, vestem-se de forma modesta.
As mulheres piedosas podem, muito bem, destacaram-se por fazerem isto, o
tempo todo, mas ainda, podem usar um comprimento de saia decente, sem, ser,
totalmente, bizarro. Pois, assim era o caso no passado.
Porém, a ênfase da Escritura não é para alertar-nos contra a estranheza
excessiva. Não dizemos que devemos ser, desnecessariamente, estranhos – claro
que não! A Escritura não está cheia de avisos, tais como, “Agora, tome cuidado
para não ser muito incomum!” Não é isto, o que encontramos. Encontramos,
exatamente, o contrário: “E não sede conformados com este mundo, mas sede
transformados pela renovação do vosso entendimento” (Romanos 12.2a).
Em todo caso, onde estão aqueles que supostamente são parecidos com os
do século 17? Onde eles estão? Eles não existem ou se existem, nós ainda
precisamos conhecê-los. É trivial, o perigo da excessiva estranheza comparado
com o da indecência – absolutamente trivial!
Ainda que, haja estranheza desnecessária envolvida, isto não arruinará a
igreja, mas a sensualidade, a impureza e a imundícia – estas, certamente,
arruinarão. É como se, alguém estivesse ajustando as almofadas no sofá, porque
não estão arrumadas, enquanto, a casa está pegando fogo! Há, ainda, ministros
que chamam a atenção para uma aviso tolo e terrível sobre o perigo da
estranheza de vivermos num túnel do tempo – como se essa fosse a grande ameaça.
Fazendo isso, eles distraem os cristãos do real perigo. Na verdade, encorajam a
imodéstia, porque, inclinam às mulheres a preocuparem-se em não demonstrarem
ser do século 17. Sobre não parecerem estranhas, eles ficam com medo de
arriscar, e no processo, admitem a imodéstia.
O testemunho da igreja não será destruído por causa de mulheres Cristãs
que aparentam ser diferentes, mas, por mulheres que se vestem como se
estivessem indo para uma discoteca. Portanto, na medida, em que, o mundo é
capaz de demonstrar algum respeito à igreja, ele respeita a coerência
desta. Desta forma, o clamor que diz ser
uma ameaça, o modo de vestir Neo-Puritano do século 17, termina, desencorajando
mulheres fiéis que, almejam vestirem-se de forma Bíblica e modesta, e, isto
entristece o coração daquelas, que Deus não entristeceu. Seria melhor para os
Ministros guardarem o seu poder de fogo para o verdadeiro inimigo, para o real
perigo, e, caso estejam cativos à Palavra de Deus, esqueceriam este virtual e
imaginário perigo, e advertiriam contra a imodéstia, como as Escrituras o faz.
Uma mulher solteira pode dizer: “Como eu vou conseguir um marido, se, eu
não me fizer atrativa? “Eu tenho que mostrar o meu melhor?”
Você não precisa se vestir de maneira sombria para estar modestamente
vestida. Modéstia e bom gosto são o seu “melhor”. Segundo, qualquer atenção que
você chamar para si, de alguém, do sexo masculino, por vestir-se imodestamente,
não vale um centavo. Segundo, qualquer marido, obtido por tais meios, é improvável
que, lhe fará muito bem, como esposo. Pois, um homem que é lascivo antes de se
casar, vai continuar lascivo depois de casado.
A atratividade não é algo insignificante no casamento, mas um homem
piedoso irá mantê-la na mesma proporção, de outros sentimentos. Ele não sentirá
necessidade de vê-la vestida indecentemente para decidir se você seria uma boa
esposa em todos sentidos, incluindo a questão física.
O vestir imodesto irá desencorajar os homens piedosos de levar em
consideração, tal mulher. Ele irá ponderar se você é alguém sério em seguir a
Cristo e, ainda, se você vai se vestir assim depois de casada. Então, não há
vantagem alguma para uma mulher cristã vestir-se imodestamente. Nenhuma.
QUAL A PROPAGANDA DE UM
PROSTITUTA?
Mostrar suas curvas, coxas, nádegas e genitália e as calças compridas
apertadas, as minissaias, vestidos decotados, apertados, curtos e transparentes
satisfazem perfeitamente essa finalidade.
Então você mulher, não pense que sendo sexy você está sendo bela; ao
contrário, você está sendo observada como um objeto. Na verdade, sair para
excitar homens é o trabalho de prostitutas, por mais que esse argumento seja
duro. Elas, as prostitutas, precisam expor o corpo ao máximo para excitar o
homem o bastante, o bastante para fazê-los desejá-las, custe o que custar.
Alguns também dizem: “A maldade está nos olhos de quem vê”. E eu
digo: ela também está nas mãos de quem atira. A arma só dispara se você aperta
o gatilho. Geralmente, quem atira não se fere, mas quem recebe o tiro às
vezes é ferido de morte. A roupa imodesta é o gatilho para o pecado. Você
vestiu, você contribuiu. E no pior dos casos, você matou. “A minissaia é sexy. A moda é feita para
provocar o desejo”, defendia Mary Quant.
Eu, porém, vos
digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração
cometeu adultério com ela (Mateus 5.28).
A consultora de imagem Susan Dutra falando sobre moda evangélica,
comentando como as mulheres podem se vestir de acordo com a ética cristã e
ainda manter um estilo. Na visão da estilista a forma correta é “usar roupas
que sejam decentes e comportadas”, dizendo que, roupas sensuais devem ser
proibidas.
“Acho proibido o uso de roupas sensuais. Porque elas são curtas, justas
e decotadas. Sabemos que os homens são atraídos pelo o que eles veem, por isso
quando uma mulher se veste de maneira sensual ela faz com que os homens pequem
ao olharem para ela”, disse.
Apesar de pensar em roupas que evitem mostrar o corpo de forma inadequada,
Susan dá dicas de como a mulher cristã pode se vestir bem sem ultrapassar esses
limites. Ao falar do que estará em alta na próxima estação, ela pede para que
as mulheres se atentem em relação a transparência e as fendas que fazem parte
da coleção primavera/verão de muitas lojas. “Nunca se esqueçam de que a
santidade também é refletida através das nossas roupas, por isso, não se deixem
enganar pelas ofertas enganosas e passageiras que o mundo propõe o tempo todo”,
disse.
E disse aos
discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem
vierem! Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse
lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos (Lucas 17.1-3).
ROUPAS SANTAS
Existe um absoluto constrangimento acerca da modéstia cristã no vestir.
É difícil para se ouvir a respeito, e, esteja certo de que, falar sobre isto é
mais difícil ainda. Este é o motivo, pelo qual, este assunto é frequentemente
ignorado em círculos Cristãos. Todos fingem que não há um problema. É a
síndrome do elefante na sala, todos sabem que o elefante está lá, mas ninguém
fala sobre o mesmo. Assim, muitos Cristãos estão cientes do problema, mas
ninguém quer, ser aquele a, dizer algo. Ministros permanecem em silêncio, e
isto não é uma surpresa. Afinal, aqueles que falam são vistos como extremistas
ou como quem tem algum tipo de problema pessoal.
A verdade é que, a grande maioria dos homens luta contra o pecado
sexual, todavia, o vestuário imodesto das mulheres torna isto, ainda mais
difícil, para eles. Provavelmente, 95% dos homens admitiriam esta verdade, a
não ser que fossem mentirosos. Portanto, esta é a razão, pela qual, este
assunto deve ser abordado. Pois, se não fizermos menção dele, nunca, os padrões
não melhorarão e, possivelmente, declinarão.
Caso, algo se aplica a você, leve ao seu coração, caso contrário, pode
ser que se aplique a alguém que, leia, posteriormente. Pois, todos nós
precisamos conhecer este ensino bíblico, interagindo em grupo e não apenas
individualmente. Especialmente, as mulheres Cristãs – sim – mas ainda, os pais
precisam saber, pois, devem estar alertas. Afinal, são eles que, instruirão
suas famílias, suas filhas a terem uma visão biblicamente correta sobre a
modéstia Cristã.
Apesar de haver variáveis que o tornam difícil. Uma delas, é que, homens
variam; eles variam naquilo que os afeta, talvez não todos, mas eles variam.
Eles variam fisicamente; eles variam mentalmente. Certamente, aqueles que foram
criados num lar Cristão e abençoados pelo Espírito de Deus, desde o início de
suas vidas, tendo suas mentes repletas de coisas boas, antes de, pensamentos
pecaminosos se arraigarem, têm uma vantagem.
Há, ainda, a falta de sensibilidade que vem do uso. Afinal, uma moda que
é altamente provocativa e sensacional, num primeiro momento, pode se tornar
relativamente banal com o passar do tempo. Veja, quantas variáveis!
O que iremos fazer então? Pode-se esperar definições coerentes sobre o
que é um traje modesto? Em, I Timóteo 2.9 diz que, as mulheres devem ataviarem-se
com “traje honesto”, vestindo-se “com pudor e modéstia” – a ideia é de uma
reserva adequada, sobriedade, moderação ou restrição.
A segunda parte do verso discorre sobre ostentação, porque está
vinculada ao culto público, onde, a atenção e o foco devem estar em Deus, sendo
assim, uma mulher não deve se vestir de maneira que faça, com que, todos olhem
para ela. Ainda que, a segunda parte seja sobre ostentação, a primeira, com
certeza inclui, e, tem como objetivo, a questão do pudor.
A luta contra o pecado nunca acaba neste mundo, e, certamente, não
termina quando viemos para a igreja. Todavia, a Igreja de Deus deve ser um
lugar onde homens Cristãos (ainda que eles tenham de lutar contra o pecado,
porque são pecadores) não sejam induzidos ao pecado por suas irmãs em Cristo.
Como, então, podemos começar a definir a modéstia no aspecto sexual? O
propósito Bíblico do vestir-se deve ser o ponto de partida para começarmos e,
com muito esforço, definir esta exigência de modéstia, neste aspecto. Não temos
a pretensão de dar um detalhamento completo, porém, nos situaremos, voltando a
ideia do começo. Por que nos vestimos? No inverno, o motivo é, em parte, para
nos manter aquecidos, mas esta não é a única razão, não é mesmo? Porque, quando
está calor, também nos vestimos. Por que? Referindo-se ao homem, antes da
queda, lemos que “ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se
envergonhavam.” (Gênesis 2.25).
Depois que Adão pecou, nos é dito que, “foram abertos os olhos de ambos,
e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si
aventais.” (Gênesis 3.7). E, depois, “fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher
túnicas de peles, e os vestiu.” (Gênesis 3:21).
Deixando de lado todas as outras considerações, é evidente que, o
propósito das roupas era cobrir, embora, houvesse apenas Adão e Eva, nesta
época. O senso do pecado trouxe consigo a sensação de que, a vida não poderia,
agora, continuar da mesma forma que antes; aquele pecado fez surgir a
necessidade de cobrir a nudez. É, por isso, que, o naturalismo ou nudismo são
negações da queda do homem, assim como, as pessoas que participam destes
movimentos, também negam. O principal propósito das roupas, então, é cobrir a
nudez.
A beleza feminina foi dada por Deus e, isto é para ser reconhecido sem
embaraço. A própria Escritura reconhece a beleza de Sara, Raquel e das filhas
de Jó. Sem dúvida, elas se vestiam com extrema modéstia e, apesar disso, foram
contadas e reconhecidas como mulheres bonitas. Contudo, ainda que, a beleza
numa mulher, possa se tornar motivo de orgulho, esta foi dada por Deus,
portanto, não é, deliberadamente, pecado, os homens reconhecerem isto, afinal,
a Bíblia, Palavra de Deus, assim o faz.
A Santa Escritura não condena roupas bonitas e não requer uma monotonia
deliberada.
Podemos dizer, entretanto, que se uma roupa falha em não realizar a sua
função básica de cobrir, então, tais formas de se vestir, ainda que sejam
elegantes, devem ser rejeitadas.
Vejamos no Texto Sagrado alguns ensinamentos bem objetivos sobre as
vestimentas:
A primeira roupa – (Gênesis 3.21).
Vemos que o primeiro a apresentar a preocupação com a vestimenta do ser humano
foi o próprio Deus.
Tais vestimentas são precursoras de muitas outras medidas adotadas por
Deus, relacionadas a moral e aos bons costumes, visando o bem-estar físico,
social e espiritual da humanidade. Medidas que se tornaram necessárias por
causa da corrupção imposta pelo pecado à natureza humana.
(Gênesis 3.10-11) - O homem alega medo de Deus devido a sua nudez. A
nudez neste contexto representa a consciência da corrupção, da quebra de um
padrão estabelecido por Deus. O homem foi criado em santidade e a nudez não lhe
causava constrangimento diante do Criador. Mas depois do pecado, uma vez
quebrada a imagem e semelhança moral de Deus no homem, a nudez passou a ser
motivo de medo.
Desta referência concluímos que estar na presença de Deus consciente da
nudez imoral é afronta contra o Senhor. É pecado. Pior ainda é a Seminudez, que
instiga e explora a sensualidade, provocando pensamentos impuros e
constrangimentos ao desnudo.
Devemos observar que mesmo sob maldição, em pecado, Deus não expulsou o
homem do Éden nu, para a desonra. Deus fez túnicas de peles, (v21). Ou seja, roupa
que cobre tudo o que deve ser preservado e que indica parâmetros de moralidade
e de respeito entre seres humanos.
As roupas para a
adoração – (Êxodo 28.1-4). Neste texto Deus exige roupas especiais, roupas de
gala, para o sacerdote na ministração do culto e da adoração.
Se a sua mente tenta justificar a não aplicação deste texto em sua vida,
devo ressaltar que a Palavra de Deus assevera que, a partir do sacrifício de
Jesus, com o rasgar do véu no templo, todos fomos feitos sacerdotes para Deus (Apocalipse
1.6 e I Pedro 2.9). Adoração é ato de culto. É reconhecimento do caráter divino
e da santidade do Deus objeto da adoração. Por esta razão, Deus exige roupas
especiais para o ato de culto verdadeiro.
O princípio que se encerra neste contexto bíblico é o de que as
vestimentas que usamos no ato de culto devem ser limpas, puras e santificadas,
visto que nos aproximaremos de Deus, que é santíssimo.
O conceito básico que estabelece os parâmetros da vestimenta sacerdotal
é o de que as roupas são como referencial de apresentação diante da glória de
Deus e para a glória do Deus que é adorado. A glória de Deus manifesta é
símbolo real e indiscutível da presença de Deus no culto ministrado diante dele
e para ele.
Podemos verificar também os versos (Êxodo 28.31-35 e 39.43), que fazem
referência aos paramentos e acessórios sacerdotais, destacando a preocupação de
Deus até com os calções, ou seja, com a roupa íntima do sacerdote, verso 42,
indicando que o cuidado de Deus vai além da roupa aparente.
Pensando ainda em roupas para a adoração, devemos observar ainda os
ensinos de Salmos 29.2 e 96.9. As afirmações destes versos, embora traduzidas
como "esplendor do seu santuário" ou "esplendor da sua
santidade", ou ainda, como "beleza da sua santidade", indicam, em
sua idéia mais remota, a luz do contexto geral da Bíblia, que devemos estar bem
vestidos, ou seja, trajados com decência, quando nos apresentamos diante do
Senhor para prestar-lhe culto. Não podemos estar na Casa de Deus com
vestimentas que não sejam expressão da nossa busca de santidade, que é o que
nos habilita a estarmos diante do Senhor em adoração (Hebreus 12.14).
Vale ressaltar que o Texto Sagrado alerta até mesmo aqueles que não são
servos de Deus e que não têm, por isso, uma experiência íntima com ele, a
tomarem cuidado com os seus trajes quando estiverem em uma situação que saibam
que estarão diante de Deus.
A realidade, amados, é que Deus requer decência de cada um de nós. Somos
os sacerdotes consagrados por ele e para ele. Deus requer moralidade na
adoração e na ministração dos cultos, bem como durante os cultos.
Roupas como
sinal de reverência – (II Reis 5.1-6). Reverência tem a ver com a postura resultante da
conscientização a que chegamos em relação ao valor do outro.
Este texto mostra que Naamã ao se dirigir ao servo de Deus, desejando
causar boa impressão e agradá-lo, levou roupas finas e luxuosas, roupas de
festa. Este gesto de Naamã aponta para o reconhecimento da superioridade do
profeta em relação a ele e para o reconhecimento da soberania de Deus em
relação a sua vida e circunstância.
Naamã, o grande general, não entendia bem tudo o que estava acontecendo.
Ficou frustrado e aborrecido ao se sentir desprezado pelo profeta, bem como
pelo fato de o profeta não aceitar os seus presentes. Afinal, eram roupas
especiais, com aplicações em ouro, prata e cravejadas de pedras preciosas.
Porém, o seu coração ainda era obstinado e Deus conduziu o profeta para que,
com aquela atitude, Naamã fosse quebrantado, humilhado, curado e salvo.
Desta maravilhosa narrativa bíblica fica para nós a seguinte lição: não
é molambo, nem trapo velho encardido, nem modismo, nem roupas indecorosas ou
falta de roupa que se deve levar para a presença do Senhor ou do servo de Deus,
que o representa na ministração para as nossas vidas.
Devemos ter a consciência de que estamos diante do próprio Deus e que,
por isso, devemos estar bem trajados, levando o melhor possível, mesmo que com
roupas humildes e simples, mas com decência e decoro, mostrando que
reconhecemos a superioridade e a soberania de Deus, o Deus que está pronto a
nos quebrantar, a nos curar e ministrar salvação.
Roupas como
sinal de restauração – (Lucas 15.21-22). Neste texto identificamos duas questões
importantes:
·
O filho reconhecendo o seu estado e admitindo a perda da condição de
filho;
·
O pai amoroso dando ao filho pródigo, em seu retorno, roupas novas,
sapatos e um anel.
A entrega de roupas novas para o filho, "a melhor roupa",
indica a transformação de vida que o jovem experimentara. Os farrapos de uma
vida dissoluta e distanciada de Deus e dos parâmetros da moralidade devem ser
jogados fora e trocados por vestimentas novas, limpas e decentes.
Quando nos convertemos Deus nos honra e nos dá novas vestes, vestes espirituais,
que simbolizam a nossa restauração e a retomada da nossa condição de filhos.
Estas roupas novas simbolizam o perdão que nos foi outorgado, servindo também
como prova da nossa aceitação na casa do Pai, bem como da restituição do nosso
direito espiritual como herdeiros de Deus em Cristo.
Em Jesus não somos mais pessoas separadas de Deus, como que deserdadas
por causa do pecado. Em Cristo nos tornamos pessoas especiais, tendo regatado a
nossa posição espiritual como filhos de Deus, não podemos mais permanecer
maltrapilhos, desnudados ou vestidos de maneira indecorosa. A condição de
coitado, miserável e nu é para aqueles que serão vomitados pelo Senhor devido a
mornidão espiritual (Apocalipse 3.14-22), em especial os versos 16-18, e não
para os filhos que vivem em perfeita comunhão com o Pai.
O parâmetro de
Deus para a vestimenta do cristão – (I Timóteo 2.9-10). Estes versos
falam em trajes decorosos e sem luxúria como a vestimenta ideal para o servo de
Deus.
Mais uma vez a sua mente, principalmente a dos homens, pode estar
tentando se justificar dizendo que o ensinamento paulino não se aplica a você.
Isso não é verdade. A exigência de decoro e de moralidade na vestimenta é para
mulheres e homens ao mesmo tempo. O que comprova isso é o contexto geral do
capítulo, em especial o verso 8, que exige dos homens um alto padrão de
santidade para a oração. Vejamos:
·
Decoro (comportamento
decente) - É recato (modéstia) no comportamento e decência no vestir. Está
relacionado com a postura que adotamos para a vida.
·
Luxúria - É comportamento
desregrado em relação a sexualidade. É licenciosidade moral que denota a
lascívia, que é pecado, e a concupiscência, que é o desejo de pecar, do
indivíduo. A luxúria se contrapõe acirradamente ao decoro.
Em contrapartida, Deus exige dos seus filhos uma vestimenta decorosa e
isenta de qualquer sintoma de luxúria. Ou seja, Deus exige de nós um
comportamento recatado através do qual as pessoas percebam que estamos libertos
do desejo de pecar e que fomos restaurados em nossa moralidade, em nosso
caráter, que é agora santificado pela ação do Espírito Santo que em nós habita.
O termo traduzido por "traje decoroso", utilizado por Paulo,
no original, ultrapassa a idéia de vestuário simplesmente. Paulo usa o termo
para fazer referência também a moralidade sexual que nos é exigida por Deus e
que deve se refletir em nossas roupas.
Nossas roupas indicam se temos maus ou bons costumes morais. A maneira
como nos vestimos ressaltam o valor moral que atribuímos ao nosso corpo diante
de Deus. O jeito como nos vestimos reflete a nossa consciência moral em termos
de sexualidade, bem como o nosso senso de preservação da nossa integridade
moral. A nossa roupa “pode” refletir o nosso caráter.
O que vestimos mostra o que esperamos que as pessoas pensem de nós em
relação a maneira como tratamos a nossa sexualidade. Se nos vestimos com
luxúria as pessoas poderão imaginar que somos licenciosos, ou seja, imorais. Se
nos vestimos com decoro, por certo as pessoas perceberão que nós nos honramos e
que lutamos para nos preservar em santidade diante de Deus. Isso é verdade
desde que não haja falsidade em nossos corações. A escolha não é muito difícil.
Roupas sobrecarregadas de luxúria e de sensualidade, que refletem
lascívia e libertinagem imoral, ou roupa decorosa, que reflete a sua compostura
moral e espiritual.
Lembre-se; suas roupas, por certo, falarão mais alto do que as suas
palavras em meio ao burburinho esganiçado da promiscuidade na qual chafurda a
nossa sociedade.
Esperamos agora, se não antes, que o vestir é uma área de submissão a
Cristo. Mulheres cristãs precisam de uma mentalidade de modéstia piedosa em
seus pensamentos, trazendo à consciência de que, elas não podem se dar ao luxo
de apenas, impensadamente, seguir cada moda que este mundo propõe.
A glória de Deus deve ser levada em consideração na decisão de como se
vestir. Isto é o que precisamos, não é? Reconhecemos livremente que muitas
mulheres cristãs não pensam sobre este assunto e que esta é a maior parte do
problema. Não atribuímos um motivo desfavorável, a não ser que, não haja
alternativa. Mas agora que você sabe, então comece a distinguir entre o que é
inteligente e o que é sexualmente provocativo. Um é bom. O outro não. Ame ao Senhor.
Ame ao Salvador. Adorne o Evangelho de Deus nosso Salvador em todas as coisas,
incluindo o vestir. O Senhor Jesus Cristo sofreu e morreu para redimir seu povo
de toda a iniquidade. Não o honraremos, então, em todas as coisas, homens e
mulheres, nesta área particular do nosso vestir, que é, particularmente,
aplicado às mulheres? Você não honrará e amará o Senhor Jesus Cristo que
primeiro amou você? “Vós, que amais ao Senhor, odiai o mal” (Salmos
97.10ª) Abandone aquilo que é errado.
Agarre-se ao padrão Bíblico. Deleite-se na Lei do Senhor segundo o homem
interior e no exterior pratique e glorifique nosso grande Deus e Salvador Jesus
Cristo. Amém.
VOCÊ SE VESTE COMO UMA
CRISTÃ? FAÇA O TESTE
Fique de pé e levante
seus braços, bem alto.
·
A barriga está aparecendo pelo menos um pouquinho?
·
Então essa roupa é imprópria para você.
Abaixe o corpo
para frente e olhe para seus seios.
·
Apareceu parte dos seios?
·
Então essa roupa e imprópria para você.
Agora assenta.
·
Os joelhos estão descobertos?
·
Então essa roupa e imprópria para você.
Observe a sua
sombra.
·
Suas curvas estão definidas, parece que você está nua?
·
Então essa roupa e imprópria para você.
CONCLUSÃO
Talvez você esteja se perguntando: Onde se pretende chegar com este
estudo? Ou quem sabe você está ruminando com os seus botões... "Já até sei
qual vai ser o resultado disso". Não importa. Não nos preocupa nem mesmo o
fato de você pensar que este assunto não deveria ser tratado na Igreja.
Mas devemos tratar destas questões na Igreja sim, visto que imoralidade,
promiscuidade, lascívia, exploração da sensualidade na vestimenta e o
cinicamente chamado nu artístico são ações maléficas do diabo contra a natureza
humana e a sociedade. O resultado dessas estratégias diabólicas tem sido a
violência sexual contra as crianças, a gravidez na adolescência, a prostituição
desenfreada, a banalização do adultério, a aceitação parcimoniosa do divórcio
e, como decorrência, famílias destroçadas. O resultado da imoralidade no vestir
é uma sociedade corrompida, desigual e agonizante como percebemos a nossa. Será
mesmo que não temos razões que justificam estudar este tema?
Vale ressaltar ainda que este estudo, embora de cunho ético, é também
evangelístico. Pois apresenta o evangelho verdadeiro, sem ajustes humanos, sem
relativizações éticas e sem a tentativa de se fazer a vontade humana.
Este estudo apresenta o evangelho que é a luta por se fazer a vontade de
Deus, que nos quer santos para Ele e santificadores pelo testemunho cristão
autêntico.
Uma vez realizado o estudo, nossa oração é para que Deus, pelo Espírito
Santo, toque em nossas mentes e corações a fim de que mudemos radicalmente a
maneira de nos vestirmos. Não só na Igreja, mas em casa, no trabalho, na
escola, na Igreja, enfim, em todo o lugar onde estivermos, e no nosso
cotidiano.
Não é o pastor que manda. É Bíblia. É Palavra de Deus. Lógico que cabe ao
pastor a ministração da Palavra e a supervisão quanto a obediência aos
ensinamentos do Senhor. Por isso, de hoje em diante, devem ser estabelecidas
algumas regras bíblicas em relação a vestimenta que se usará para a
participação e para ministração nos cultos. Seria uma bênção se estas normas
fossem aplicadas pelos irmãos e irmãs de modo geral, pois o pastor não deve se
dar ao trabalho de vigiar ninguém. Deus há de restaurar e transformar a
consciência de cada um, visto que, como pastores, não podemos fazer o papel do
Espírito Santo no convencimento das pessoas.
Porém, no que diz respeito a utilização do púlpito, ao estar na frente
para ministrar o culto, para cantar, para declamar, para qualquer coisa, bem
como para se subir na plataforma para ministrar o louvor, o culto ou qualquer
outra participação, não se deve permitir blusas de alças (aquelas blusas que só
tem as alcinhas e mais nada), tomara que caia (que para os mais afoitos devia
chamar "pena que não caiu"), decote umbilical, no cóxi ou no
"rego", e nem decotes meia-taça que projetam os seios para os olhos
incautos dos homens ávidos por aconchego ou mesmo dos desavisados... Haja unção
para olhar e não pecar.
Não mais se deve permitir o uso de minissaia, micro-saia, vestidos
curtos (daqueles que vão só até a cabeça do fêmur) ou transparentes e
translúcidos. Não se deve ir para a Igreja com calça de cós baixo (daqueles que
ficam no púbis) sem uma blusa ou camiseta que cubra os quadris, e nem com uma
calça comprida atarracada no corpo, na genitália ou nas nádegas, por que estas
não são roupas adequadas para se estar na frente da congregação. Com roupas
deste tipo não se deve participar da ministração.
Seja para dirigir programa, para ministrar o culto ou o louvor. Seja
para apresentar visitantes, fazer anúncios, cantar, tocar, cantar em conjunto
ou pregar. Não importa. Diante da Igreja, para ministrar na presença de Deus,
não se deve permitir mais uma vestimenta indecorosa, modismos exagerados e
imorais, ou mesmo roupas esculachadas, que não condizem com o padrão de Deus
para a vestimenta do salvo e nem com o testemunho cristão.
Diante de Deus e da congregação devemos estar bem trajados, demonstrando
que não temos mais os temores do pecado quanto a nossa nudez, e que estamos
devidamente vestidos para a adoração e em profunda e sincera reverência a Deus.
Isto por quê? Porque fomos restaurados por Deus da nossa natureza
pecaminosa e porque estamos dispostos a obedecer ao Senhor, fazendo a sua
vontade, expressa na Bíblia Sagrada, mesmo que para isso tenhamos que fazer uma
"fogueira santa" com as roupas que usávamos até sermos exortados na
Palavra de Deus. Seria maravilhoso se num domingo fizéssemos esta fogueira para
queimar as roupas das quais o Senhor nos libertou depois de termos estudado a
Palavra.
Somos nós e os nossos filhos que nos vestimos indevidamente. Somos nós que
compramos as roupas dos nossos filhos. Se não compramos, admitimos que eles
comprem ou que usem. Vamos assumir a nossa responsabilidade e corrigir a nossa
conduta moral, diante de Deus, no que diz respeito a vestimenta.
No final de tudo, é que entre a frouxidão moral e Palavra de Deus,
ficamos com a Bíblia. Entre a relativização ética e o Texto Sagrado; ficamos
com a Bíblia. Entre a perversão do modismo e as Escrituras, ficamos com a
Palavra de Deus. Mesmo que isso nos imponha a impopularidade, o estigma de
radical ou a renúncia do pastorado.
Jairzinho Viana
Apologista cristão, Ministro, Líder fundador da Igreja Pentecostal da
Anunciação (IPA) na Cidade de Parauapebas e Presidente da Mesa Diretora.
Contato para agendas:
redencaodasalmas@gmail.com
REFERÊNCIAS:
Bíblia
Sagrada – João Ferreira de Almeida (corrigida e fiel)
Wikipédia.org
solascriptura-tt.org
Diácono
Geraldo Cardoso de Almeida Filho
Reverendo
David Silversides
Jesher
Cardoso
N sei, estou vendo mas n confirmo a sabedoria desse site
ResponderEliminarApesar desse site ser extremamente legal, n sera totalmente confiável atropelar os desconhecidos vivos no qual vivem a tona holocautiando os Denis vivos que se dizer seres de ponta cabeça. Estes deveriam estar mortos ou presos em butenhai, mas como forma de prova e desvalia, é nescessario a nao exorbitacao da autoria terrestre que esta atropelando os bens valios vivos, um abraço, Vampiro Shuetham Sevla.
ResponderEliminarMuito bom Imperador Sevla
EliminarFica posto nesse site o seguinte aviso : NÓS DE MOKLDOIDS ESTAMOS PRESTES A ATACAR A TERRA, AGUARDAMOS APENAS A ORDEM DO REI DO RRI SHUETAM SEVLA, MATHEUS EM PORTUGUES, VINDE AOS GOVERNANTES QUE NAO OUSEM GUERREAR
EliminarINSTHUIM BRABIL, SERVO DE SUHETAM SEVLA, MAGO DAS TREZE TORRES DO FILO VAMPIRE, DIGO AOS TERRESTRES HUMANOS QUE NÓS VAMPIROS NAO TEMOS INTERESSE ALGUM EM MACHUCAR VCS
EliminarMART SEVLA, VAMPIRO CHEFE DA LEGIAO DAS TREVAS, AVISO EU AOS HUMANOS QUE AVERA SANGUE E MORTE SE CASO O IMP SEVLA-"SUEHTAM SEJA FERIDO OU MORTO POR VCS, INDICANDO GUERRA. FICA TAMBÉM POSTO AQUI QUE QUALQUER COMENTÁRIO POSTO ACERCA DISSO SEJA CEUELMENTE JACIBAHOL.
EliminarMART SEVLA, VAMPIRO CHEFE DA LEGIAO DAS TREVAS, AVISO EU AOS HUMANOS QUE AVERA SANGUE E MORTE SE CASO O IMP SEVLA-"SUEHTAM SEJA FERIDO OU MORTO POR VCS, INDICANDO GUERRA. FICA TAMBÉM POSTO AQUI QUE QUALQUER COMENTÁRIO POSTO ACERCA DISSO SEJA CEUELMENTE JACIBAHOL.
EliminarINSTHUIM BRABIL, SERVO DE SUHETAM SEVLA, MAGO DAS TREZE TORRES DO FILO VAMPIRE, DIGO AOS TERRESTRES HUMANOS QUE NÓS VAMPIROS NAO TEMOS INTERESSE ALGUM EM MACHUCAR VCS
Eliminargloria a Deus!
ResponderEliminareu gostaria de saber se semi nudez comica out seja voltada para a comedia e errada sem demonstra pornogafia
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