A Igreja nos seus primeiros anos de vida causou uma
verdadeira revolução na sociedade contemporânea, e até o final do 1º século se
manteve firme no fundamento dos apóstolos, isto é, nas verdades estabelecidas
por Cristo.
Após a morte do último apóstolo, a Igreja começou a
se afastar daquela linha traçada por seu Fundador, e em consequência disso,
muitas verdades foram perdidas e algumas práticas pagãs foram acrescentadas na
vida da Igreja.
Nestes dias o Senhor tem restaurado muitas verdades
que haviam se perdido, o Espírito Santo tem soprado tentando trazer a sua casa
a planta original, isto é, andar no fundamento dos apóstolos.
Restauração não é o caminho mais fácil, pois implica
em romper com práticas e tradições seculares que estão enraizadas na vida da
Igreja, mas que não faziam parte do ensino dos apóstolos.
Muitas destas tiveram sua origem no paganismo e
foram introduzidos muitos séculos depois por Papas, que já tinha perdido
completamente a linha traçada por Jesus.
Alguém definiu restauração da seguinte maneira: “É manter aquilo que temos, que é verdadeiro, buscar
aquelas verdades que se perderam e abandonar aquilo que foi agregado”.
Dentre muitas tradições que tem chegado até nossos
dias, mas que não era prática dos primeiros cristãos, nem faz parte dos ensinos
dos apóstolos, estar a tradição natalina, da qual estudaremos as origens.
Alguns questionamentos
Era noite, as crianças haviam montado o presépio e
aguardavam ansiosamente pela vinda do Papai Noel carregado de presentes. Ao
amanhecer do dia 25 de Dezembro, encontram uma enorme quantidade de pacotes com
brinquedos e doces debaixo de uma cintilante árvore de Natal. Seus pais lhes
disseram que todos aqueles presentes foram trazidos pelo Papai Noel durante a noite
enquanto eles dormiam.
Por acaso as crianças duvidaram daquilo que seus
pais lhes disseram? Claro que não! Creram de fato! A você não aconteceu o
mesmo?
Poucas pessoas se detêm a pensar porque creem no que
creem, ou porque observam determinados costumes. A maioria de nós aprende a
aceitar tudo sem vacilar.
Por que acontece isso?
Por natureza tendemos a fazer o mesmo que fazem os
demais, embora entejam errados. Não devemos aceitar esta tendência e sim
examinar o que estamos fazendo e para onde estamos indo.
Qual foi a origem do Natal? O Natal é realmente a
celebração do nascimento de Jesus Cristo? Jesus nasceu em 25 de Dezembro? Os
apóstolos que conheceram Jesus e foram pessoalmente instituídos por Ele,
celebravam seu aniversário em 25 de Dezembro? Se o Natal é a festa mais
importante do Cristianismo, porque tantas pessoas que não são cristãs, a
comemoram? Por que é a época de trocar presentes com parentes e amigos? Tem
este costume sua origem nos magos que presentearam Jesus? As respostas podem
nos surpreender!
A maioria das pessoas supõe muitas coisas a respeito
do Natal, coisas que realmente não são certas, não fiquemos nas suposições, busquemos
os fatos, porque muitos são os estudos e ministrações a respeito do Natal, sua
origem pagã, etc. Uns aderem incondicionalmente. Outros possuem suas
restrições. Outros nem opinião definida a respeito possuem.
Paganismo!
Paganismo (do latim paganus, que significa
"camponês", "rústico") é um termo geral, normalmente usado
para se referir a tradições religiosas politeístas.
É usado principalmente em um contexto histórico,
referindo-se a mitologia greco-romana, bem como as tradições politeístas da
Europa e do Norte da África antes da cristianização. Num sentido mais amplo,
seu significado estende-se às religiões contemporâneas, que incluem a maioria
das religiões orientais e as tradições indígenas das Américas, da Ásia Central,
Austrália e África, bem como às religiões étnicas não-abraâmicas em geral.
Termo criado pela Igreja Católica na idade média,
usado para designar romanos que continuavam fiéis às suas antigas religiões,
não aceitando o cristianismo.
Hoje considerada uma religião politeísta, que baseia
o poder de suas divindades na força da natureza. Seus seguidores são livres
para escolher quais divindades venerar, ou até mesmo não venerar nenhuma
divindade, mas apenas a fonte de vida da natureza. O paganismo é uma religião
onde seus seguidores baseiam suas crenças na natureza.
Existem muitas vertentes dentro do Paganismo, alguns
estão claramente definidos e possuem uma organização própria, outros não. Os
caminhos mais conhecidos hoje no Paganismo Celta são: Druidismo,
Reconstrucionismo Celta (RC) - dentre os quais podemos citar o panteão:
irlandês, escocês, britônico, galês, gaulês, galaíco (galego) e ibero-céltico;
além do Reconstrucionismo Egípcio ou Kemético, Grego ou Helênico, Romano,
Nórdico ou Odinismo, Asatru e Vanatru, Romuva, Bruxaria Tradicional e Wicca.
O paganismo no natal
Alegrias
e presentes à parte, muitas pessoas pensam que o Natal é o nascimento do Senhor
Jesus, ou então que é uma festa de paz, confraternização, e alegria...
Comemoram aquela data, de 25 de dezembro, de boa vontade despreocupadamente,
acreditando que estão fazendo uma coisa boa, e sincera.
Se pensarmos bem, vamos ver que nunca nos preocupamos ou questionamos de
maneira adequada sobre esta tão abominável data, a sua origem e verdadeiras
intenções.
A
desculpa mais comum de se ouvir é que todo mundo comemora o dia 25 de dezembro,
e é uma festa de paz e alegria - em outras palavras, é a tradição cega que
predomina nas atitudes das pessoas. O mesmo tipo de tradição dos judeus que
valeu do Senhor Jesus uma forte repreensão (Marcos 7.8-9 e 13). Tradição
religiosa que muitos prezam e sem pensar afirmam: "Meu pai foi desta
religião, nasci nela e morrerei nela!"
A religião é decidida como se fosse um agasalho da cor predileta - isto pode
custar muito caro: a morte eterna.
Assim também, por incrível que pareça, o cristão (aquele que verdadeiramente
confessou o Senhor Jesus, que se arrependeu dos seus pecados, que crê, pela fé,
na salvação eterna, através do sangue do Senhor Jesus, crendo que Ele é o Deus
Todo Poderoso) sim, este cristão comemora o Natal, participa dessa festa, e
muito provavelmente com a máxima sinceridade, como tradição (entre muitas
outras que infestam o meio evangélico), sem contudo saber que está praticando
um abominável ato.
Nós
sabemos, é claro, que nada mais nos condena, pois somos resgatados pelo Senhor,
pela misericórdia de Deus, pelo admirável amor, que, enquanto mortais aqui no
mundo, não entenderemos completamente.
Isto, porém, não justifica a nossa irresponsabilidade diante de nossas próprias
atitudes. Deus vai nos pedir conta de tudo que fizemos aqui no mundo, após
nossa conversão. (I Coríntios 3.13; II Coríntios 5.10).
Cada vez que comemoramos o Natal, escarnecemos do Senhor Jesus, nos tornamos
cúmplices das obras das trevas e praticamos a hipocrisia, mas temos recursos:
Ø Tiago
1.5-6 - E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos
dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. Peça-a,
porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do
mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.
Quantos de nós, porém, realmente pedimos a Deus
a sabedoria e o discernimento? Ou será que, por medo de assumirmos nossas
responsabilidades, não nos aprofundamos nas maravilhosas riquezas da Palavra de
Deus, como Ele nos manda fazer? Ele não Se contentaria jamais que nós, Seus
filhos lêssemos a Bíblia todas as noites, antes de dormir, ou na hora do
almoço, ou nos fins de semana - como se fosse uma obrigação.
Mas, é para nós, herdeiros da Sua riqueza, nos deleitarmos na Sua Palavra e nos
aprofundarmos nela e assim, não pecaríamos por ignorância, ou ... por tradição.
Por quê dia 25 de dezembro?
Para entendermos como surgiu o dia 25 de dezembro, e o que tem esta data a ver
com o suposto nascimento de Jesus, é necessário analisarmos alguns fatos.
Em
dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicado ao deus Saturno, que
durava cerca de quatro dias ou mais.
Culto
a Saturno
Mas quem ou o que é Saturno? O mundo inteiro tem adorado Saturno durante milhares de
anos. O culto nunca parou e seus rituais ainda estão presentes até este dia.
Saturno, apelidado de "Senhor dos Anéis", é a razão pela qual nós
trocamos anéis em casamentos ou colocamos auréolas sobre as cabeças de pessoas
santas.
Desde os tempos
antigos, os sábios olhavam as estrelas, admirando seu brilho celeste e atribuindo-lhes
poderes piedosos, com base em seus efeitos sobre os seres humanos. Antes do
Dilúvio, Saturno era considerado por toda a humanidade como o deus supremo e
soberano dos reis.
Pesquisadores afirmam que Saturno governou o reino da
Atlântida e se tornou o ancestral divino de todos os patriarcas e reis da
terra. O culto foi perpetuado através de numerosos deuses durante a
Antiguidade: "Chronos ou Saturno, Dionísio, Hyperion, Atlas, Hércules,
foram todos relacionados com" um grande continente de Saturno, "eles
eram reis que governaram sobre os países da costa ocidental do Mediterrâneo,
África e Espanha. "
Na
mitologia egípcia, Ísis é considerada a filha mais velha de Saturno: "Eu sou Ísis, a rainha deste país. Eu fui instruída por Mercúrio. Ninguém pode
destruir as leis que tenho estabelecido. Eu sou a filha mais velha de Saturno,
o mais antigo dos deuses ".
Saturno
em civilizações semitas
Civilizações
semitas se referem ao deus Saturno como "El". A divindade suprema era
representado por um cubo preto. Podemos encontrar exemplos do cubo em todo o
mundo.
Saturno
em civilizações ocidentais
Os
gregos e os romanos também adoravam Saturno como uma divindade cruel.
"Com
a destituição de seu pai, Saturno tornou-se o governante do universo de idades
incalculáveis e reinou com sua irmã Ops, que também se tornou sua esposa. Foi
profetizado que um dia, Saturno iria perder o poder quando um de seus filhos
fosse depor contra ele.
Para
evitar que isso acontecesse, cada vez que Ops desse um filho, Saturno iria
imediatamente engoli-lo. Quando o seu sexto filho, Júpiter (Zeus), nasceu, Ops
teria o levado para a ilha de Creta. Ela então envolveu uma pedra em seus
panos. Sua decepção foi total quando Saturno a engoliu, pensando que era a
criança. Quando Júpiter cresceu, ele garantiu o emprego de copeiro para seu
pai. Com a ajuda de Gaia, sua avó, seu pai Júpiter deu a seu pai uma poção que
o obrigou a vomitar cinco irmãos de Júpiter, Vesta (Héstia), Ceres (Deméter),
Juno (Hera), Plutão (Hades), e Netuno (Poseidon) ".
Saturno sempre teve um
impacto negativo, se não uma significância do mal. Nos tempos antigos, ele tem
sido chamado de "O Grande Maléfico", que foi oposição a Júpiter,
"O Grande Benéfico". Saturno é esotericamente associado com o homem
de limitações, restrições, morte e decadência.
Seu nome grego era
"Kronos", a régua de tempo, enquanto o principal fator
inevitavelmente levando à morte dos mortais. Representações tradicionais da
"Dona Morte" se originam a partir dos atributos do deus Saturno, que
tinha a foice com a qual ele tinha matado seu pai.
Para o iniciado, o
esqueleto da morte segurando nos dedos ósseos a foice do ceifeiro denota
Saturno (Cronos), o pai dos deuses, carregando a foice com a qual ele mutilou
Urano, o seu próprio senhor.
Saturno
e Satanás
Saturno
também é associado a Satanás por vários motivos. Em primeiro lugar,
muitos autores argumentam que a palavra Satã é derivado da palavra Saturno. Por
outro lado, Saturno está associado com a cor preta, assim como Satanás. Em
terceiro lugar, antigos consideravam Saturno ser o planeta mais distante do
sol, sendo este último associado ao princípio da bondade. (Note que Plutão
nunca foi considerado um planeta). Saturno é, consequentemente, o corpo celeste
que é o menos exposto da luz divina do sol e, portanto, associada com a frieza
do princípio do mal.
Finalmente,
o então "deus Pan", a divindade com chifres, representava Saturno no
paganismo antigo. Essa criatura, metade homem e metade bode, é considerado o
ancestral das representações modernas de Satanás.
"Pan era uma criatura composta, na parte
superior, com exceção dos seus chifres-estar humano, e na parte inferior na
forma de um bode. (...) As tubulações do Pan significar a harmonia natural das
esferas, e o próprio Deus é um símbolo de Saturno porque este planeta é
entronizado em Capricórnio, cujo símbolo é uma cabra, então
Pan foi representado por chifres, devido ao fato que representava Saturno, o
regente da casa de Capricórnio, cujo símbolo é uma cabra.
Pan
era o espírito de controle dos mundos inferiores. Ele foi retratado vagando
pelas florestas, pênis ereto, bêbado e lascivo, brincando com as ninfas e
fazendo seu caminho através da natureza. Podemos dizer que ele governou a
natureza inferior do homem, seu lado animal, não diferente de Satanás.
Apesar
de reconhecer a sua associação com o Mal, sociedades secretas acham a veneração
de Saturno necessários para obter a iluminação. Ela é a contraparte necessária
do princípio da bondade. Autores
maçônicos claramente associam Saturno a Satanás: "Saturno
é o oposto a Júpiter, seu símbolo é a cruz por cima do sinal de Luna. Ele é o
Satanás, o Tentador, ou melhor, o testador. Sua função é para criticar e domar
as paixões desordenadas no homem primitivo. "
Provavelmente
o exemplo mais extremo de uma sociedade secreta adorando princípio de Saturno
Mal é a "Fraternitas Saturni". Esta organização ocultista tem base na
Alemanha e abertamente encarna o lado oculto do culto de Saturno.
"A
Fraternitas Saturni (FS), a Irmandade de Saturno, tornou-se conhecido aos
leitores ingleses através de descrições fragmentárias que enfatizam o
sensacional, aspectos mágico-sexuais desse trabalho, ou então a seu lado mais
escuro e satânico.
Isso é compreensível à luz pelo fato de que o a FS é (ou
era) a organização mais descaradamente Luciferiana no renascimento do ocultismo
ocidental moderno, e sua prática de ocultismo sexual talvez seja a mais
elaborada e detalhada. A FS representa uma combinação única de cosmologia
astrológica, demonologia neo-gnóstico, ocultismo sexual, e os princípios
maçônicos organizacionais. Esta grande síntese era originalmente a visão de um
homem, o duradouro Grão Mestre da FS, Gregor A. Gregorius ".
Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro".
Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado,
quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados, havendo
nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária
para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos".
Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando
"usufruía de todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois
morria, por sua própria mão ou sacrificado". Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava no chamado solstício de
inverno.
Vamos
entender o significado de solstício: A Terra, ao girar em volta do sol, forma uma
trajetória que é chamada de eclíptica.
Porém, como o eixo de rotação da Terra não está perpendicular à eclíptica, mas ligeiramente inclinado, o sol, na maior parte do seu curso aparente no céu, não passa exatamente em cima do equador, mas fica inclinado.
Porém, como o eixo de rotação da Terra não está perpendicular à eclíptica, mas ligeiramente inclinado, o sol, na maior parte do seu curso aparente no céu, não passa exatamente em cima do equador, mas fica inclinado.
Há somente dois
períodos do ano em que ele passa em cima do equador que são os períodos de equinócio.
Quando ele se inclina o máximo, tanto para o norte, como para o sul, dá-se o
que chamamos de solstício.
Para quem vive no hemisfério norte, quando o sol se inclina o máximo para o norte, dá-se o solstício de verão, iniciando a estação de verão, e quando ele se inclina o máximo para o sul, ocorre o solstício de inverno, dando a estação de inverno, que em certos lugares chega a ser tão rigoroso que não há trabalho.
Nesses períodos, as noites são longas e frias. "Este solstício é importantíssimo para os povos nórdicos, porque de dezembro a março o sol se apaga como se prenunciasse o fim da vida. Os pagãos comemoravam a data com festas. Acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes e erguiam altares nas casas. Faziam tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o inverno fosse brando e o sol retornasse redivivo, no início da primavera".
Em certas regiões, bem próximas do pólo norte, no solstício de inverno o sol desaparece da linha do horizonte, justamente por causa da sua inclinação aparente para o sul. Para quem vive nessa região, o sol fica dias sem nascer, trazendo, portanto, uma noite longa.
No Brasil, que se situa no hemisfério sul, o solstício de inverno se dá em junho, (o Natal ocorre no verão). Nesta época , temos as chamadas "festas juninas", quando as tradições pagãs e natalinas são também apresentadas nas tradições da festa da fogueira, comidas típicas, danças, etc.
Conhecendo, então, o "sumiço" aparente do sol em certas regiões, fica fácil entender como surgiu o culto ao sol.
O sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo, considerado como
"Sol invicto", e seus equivalentes entre outros povos pagãos,
são diversos: Ra - o deus egípcio; Utu - dos babilônicos; Surya - da Índia; e
também Baal e Mitra. Todos estes e as Saturnálias, deram origem ao dia 25 de
dezembro, como o dia do sol. Para quem vive no hemisfério norte, quando o sol se inclina o máximo para o norte, dá-se o solstício de verão, iniciando a estação de verão, e quando ele se inclina o máximo para o sul, ocorre o solstício de inverno, dando a estação de inverno, que em certos lugares chega a ser tão rigoroso que não há trabalho.
Nesses períodos, as noites são longas e frias. "Este solstício é importantíssimo para os povos nórdicos, porque de dezembro a março o sol se apaga como se prenunciasse o fim da vida. Os pagãos comemoravam a data com festas. Acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes e erguiam altares nas casas. Faziam tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o inverno fosse brando e o sol retornasse redivivo, no início da primavera".
Em certas regiões, bem próximas do pólo norte, no solstício de inverno o sol desaparece da linha do horizonte, justamente por causa da sua inclinação aparente para o sul. Para quem vive nessa região, o sol fica dias sem nascer, trazendo, portanto, uma noite longa.
No Brasil, que se situa no hemisfério sul, o solstício de inverno se dá em junho, (o Natal ocorre no verão). Nesta época , temos as chamadas "festas juninas", quando as tradições pagãs e natalinas são também apresentadas nas tradições da festa da fogueira, comidas típicas, danças, etc.
Conhecendo, então, o "sumiço" aparente do sol em certas regiões, fica fácil entender como surgiu o culto ao sol.
Baal, por exemplo, era o abominável deus dos cananeus, e seu nome significa "senhor". Considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva, simbolizava a plenitude da vida, e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes, e a fertilidade da terra.
Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão Romano, através dos escravos importados e mercenários sírios, tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais".
No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios", tal como se deu com o mitraísmo.
Quanto ao Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano onde apenas homens participavam em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou "Spelaeum", muito comum dentro de Roma. Era uma religião de iniciação secreta, com graus, semelhantes aos existentes na maçonaria.
Mitra era adorado como deus-sol e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha.
Seu
nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato"
e "amizade" justamente como é considerado: "amigo de todos".
Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (2127-275 d.C.), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 d.C. , o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível".
Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram para atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, aliciando, enganando e infiltrando as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja. O catolicismo romano foi um dos resultados disso.
Mas, para que o plano desse certo, apareceu Constantino (317-337 d.C.),
imperador de Roma, com uma nova maneira de abordar os cristãos. Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (2127-275 d.C.), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 d.C. , o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível".
Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram para atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, aliciando, enganando e infiltrando as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja. O catolicismo romano foi um dos resultados disso.
Segundo uma lenda, antes da batalha contra Maxêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás". Constantino era adorador do Sol, mas não há provas que ele fosse membro do mitraísmo, em cujos rituais eram usados pães marcados com uma cruz.
De qualquer
maneira, este símbolo é evidentemente pagão. Conseguindo a vitória,
Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em
313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a
perseguição pela tolerância tão desejada.
Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano." Privilégios e grandes somas de dinheiro foram doados às igrejas de todas as municipalidades". Ele "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões".
Na verdade, Constantino igualou o "cristianismo" com o paganismo. Realmente, foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja . Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato, governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos.
Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de
dezembro uma festa cristã, para que se celebrasse o nascimento de Cristo.
Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo, e outros deuses abomináveis, a
festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso.Talvez,
Constantino seja considerado convertido a Cristo. Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano." Privilégios e grandes somas de dinheiro foram doados às igrejas de todas as municipalidades". Ele "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões".
Na verdade, Constantino igualou o "cristianismo" com o paganismo. Realmente, foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja . Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato, governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos.
Se isso for verdade, porém, ele
foi devidamente utilizado para a circunstância. Esta é uma prova de que a
sinceridade não livra ninguém dos erros da ignorância, e nesse caso, ignorância
espiritual que é um pecado. Repito: se Constantino realmente era salvo pelo
sangue de Cristo , isto não quer dizer que ele não foi utilizado por Satanás.
Mas há evidências de que sempre existiram verdadeiros cristãos que não comemoravam o Natal. Talvez poucas, pois, a História (dos homens) jamais se preocuparia em registrar evidências que não sejam para agradar o mundo. Porém, sempre escapa algumas dessas provas: "a comemoração do Natal a 25 de dezembro não foi passivamente aceita por todas as igrejas cristãs, em virtude de sua identificação com a festa pagã do solstício. A controvérsia levou o clero armênio a considerar os sacerdotes romanos como idólatras".
"Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão".
Mas há evidências de que sempre existiram verdadeiros cristãos que não comemoravam o Natal. Talvez poucas, pois, a História (dos homens) jamais se preocuparia em registrar evidências que não sejam para agradar o mundo. Porém, sempre escapa algumas dessas provas: "a comemoração do Natal a 25 de dezembro não foi passivamente aceita por todas as igrejas cristãs, em virtude de sua identificação com a festa pagã do solstício. A controvérsia levou o clero armênio a considerar os sacerdotes romanos como idólatras".
"Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão".
O
que dizem as Enciclopédias?
A
festa do Natal teve sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao
Protestantismo (no contexto brasileiro, o termo 'protestante' só é correto
quando usado para se referir às Igrejas oriundas da Reforma Protestante, como a
Luterana, a Presbiteriana, a Anglicana, a Metodista, a Batista e
Congregacional) e ao resto do mundo.
Em
que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento.
Não foi na Bíblia e nem nos apóstolos que foram instituídos pessoalmente por
Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do
paganismo.
Sendo
que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica e não
tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a respeito:
Ø A
Enciclopédia Católica (edição de 1911) - “A festa do Natal não estava incluída
entre as festividades da Igreja, os primeiros indícios dela são provenientes do
Egito, os costumes pagãos relacionados ao início do ano se concentram na festa
de Natal”. Na mesma enciclopédia, encontramos que Orígenes, um dos chamados
pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade: “não vemos nas Escrituras alguém
que haja celebrado uma festa ou grande banquete no dia do seu natalício, mas
somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o
dia em que nasceram nesse mundo”.
Ø A
Enciclopédia Britânica (edição de 1946) diz – “O Natal não constava entre as
antigas festividades da Igreja, não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos
apóstolos, nem pela autoridade bíblica, mas foi tomada mais tarde do
paganismo”.
Ø A
Enciclopédia Americana (edição de 1944) diz – “O Natal de acordo com muitas
autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume
do cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sua morte (a
comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração de sua
morte)” – I Coríntios 11.24-25.
Em
memória do nascimento de Cristo se institui uma festa do século IV. No século V
a Igreja Oriental (igrejas que se desenvolveram nos Balcãs, Europa Oriental,
Ásia menor, Oriente médio, África e Índia) deu ordem de que fosse celebrada
para sempre e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento
do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Tomemos
nota deste fato importante - Estas autoridades históricas demonstram que
durante os três primeiros séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o
Natal, esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século IV e somente no
século V, foi estabelecida oficialmente como festa cristã.
Jesus
nasceu em 25 de dezembro?
Jesus
Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele
nasceu?
Ø Lucas
2.8 - Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e
guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.
Ø Lucas
2.11 - Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o
Senhor.
Isto
jamais pode acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam seus
rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para os protegerem do
inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas.
Como
base climatológica tomemos a Cidade de Jerusalém que encontra-se na região
central do país, a 60 quilômetros ao leste de Tel Aviv e do Mar Mediterrâneo.
No
lado oposto da cidade, cerca de 35 km de distância, está o Mar Morto, o corpo
de água mais baixo da Terra. Cidades e vilas vizinhas incluem Belém e Beit Jala
para o sul, Abu Dis e Ma'ale Adummim para o leste, Mevasseret Zion para o
oeste, e Ramallah e Givat Zeev para o norte. A neve cai normalmente uma ou duas
vezes ao inverno, embora a região experimente forte neve a cada 3 ou 4 anos em
média.
Os
dados nos provam que o inverno é época de chuvas, neve e frio intenso, o que
tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos a noite no
campo.
Adam
Clark Commentary (vol. 5 pág. 370) diz – “Era um antigo costume dos judeus
daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da
Páscoa (em princípios da primavera) e trazê-los de volta para casa ao começarem
as primeiras chuvas”.
É
também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para época de frio e
chuvas.
Ø Lucas
2.1-5 - E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César
Augusto, para que todo o mundo se alistasse, (Este primeiro alistamento foi
feito sendo Quirino presidente da Síria). E todos iam alistar-se, cada um à sua
própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia,
à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), A fim de alistar-se com
Maria, sua esposa, que estava grávida.
Qualquer
enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que Cristo não nasceu
em 25 de dezembro, pois a Enciclopédia Católica relata claramente.
A
data exata do nascimento de Jesus Cristo é desconhecida, isto é reconhecido por
todas as autoridades. Se fosse a vontade de Deus que guardássemos e
celebrássemos o nascimento de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado esta data.
A árvore de natal!
Qual
o significado da árvore? Se ela existe, é porque possui um significado. Como os
cultos pagãos estão ligados às estações do ano, consequentemente deram origem
ao culto solar, porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do
florescimento da vegetação.
Não
há nada escrito especificamente sobre a árvore de natal na Bíblia, porque o
início da comemoração "cristã" do nascimento de Jesus Cristo em 25 de
dezembro, ocasião em que se realizava a festa do Sol Invicto, em honra ao deus
Mitra, data do quarto século da era cristã. Mas através de um breve estudo
bíblico, complementado por informações da História e da Arqueologia, é possível
concluir que não nos convém reservar espaço para árvores de natal em nossa casa
ou igreja.
Surgiu,
assim, a adoração às plantas, particularmente às árvores. E para dar sentido a
esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores.
No
Egito, por exemplo, o deus Osíris
"personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do
Nilo", sendo representado, pelo cedro. Outros deuses de outros povos,
tinham suas representações vegetais: Átis,
o abeto (pinheiro), Júpiter, a
azinheira, Apolo, o louro, e mais
uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar
aqui.
Embora
admita que o costume derive de cultos pagãos da região central da Europa, a
literatura católica atribui a adoção e difusão do uso "cristianizado"
da árvore de natal a Martinho Lutero e outros protestantes. Ao rejeitar em sua
doutrina todo o uso de imagem, teriam eles recorrido a um outro símbolo para
recordar o Natal.
Assim,
a árvore que hoje recorda o nascimento de Jesus, simbolizaria uma nova Árvore
da Vida, como aquela que existiu no Éden, da qual se colhe hoje o fruto da
Salvação, que é presente de Deus para os homens.
Depois
que o costume se espalhou pelo mundo através dos imigrantes protestantes, dizem
esses historiadores que o uso da árvore de natal, como ícone cristão, teria
sido finalmente adotado também pelos católicos.
Desde
então, na praça de São Pedro em Roma, junto ao presépio, ergue-se uma elevada
árvore profusamente decorada, que é enviada como presente ao Papa, exatamente
por comunidades católicas de países da Europa Central.
Contudo,
a Bíblia registra sobre esta abominável modalidade de culto pagão, quando fala
sobre a Ashera, Aserá, (Deusa Árvore ou Árvore Sagrada, no Antigo Testamento), Azerá,
Asherah, Baalat, Ashratum Ashratu e entre os hititas
Asherdu, Ashertu, Aserdu ou Asertu. Aserá é geralmente considerada idêntica à
deusa ugarita Athirat ou Atirat.
Aserá
é uma Deusa Cananéia muito antiga, uma inscrição suméria datando de 1750 a.C.
se refere a ela como a esposa de Anu, que pode ser identificado como El, o deus
pai do panteão cananeu, cujo papel é muito similar ao deus sumério An. Aserá
era chamada "A Senhora do Mar", o que a relaciona com a Nammu suméria
e com a Ísis egípcia, "nascida da umidade".
Seu
outro título era "Mãe dos Deuses", como a Deusa Ninhursag suméria, e
entre seus setenta filhos figuram Baal e Mot, e sua filha Anat. Os reis de
alimentavam de seus peitos, como se alimentavam da Deusa na Suméria e no Egito.
Como
o símbolo astrológico de Baal era o Sol, Aserá é frequentemente associada com à
Lua, mas seu símbolo era o planeta Vênus. Entre outros títulos se destacam
ainda: "rainha do céu"; Senhora dos Céus, da Terra e do Mundo
Subterrâneo; o grande princípio e fêmea universal. Dizia-se que em suas mãos
estavam a vida, a morte e a renovação de toda a natureza.
Já naquele tempo procurava-se justificar a idolatria
relacionando-se, em textos e gravuras, o culto a Aserá a um suposto retorno à
Árvore da Vida. Entenda-se, porém, 'vida" nesse contexto como fertilidade,
reprodução e prazer. Os troncos de árvores em que imagens dessa deusa eram
esculpidas, ou suas representações em metal, preservavam parte de seus galhos
para assumir a forma de "árvore da vida" nesse sentido, sexual.
Ø Jeremias
7.18 - Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres
preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a
outros deuses, para me provocarem à ira.
A
Deusa Mãe Aserá ocupa o lugar da árvore da vida entre seus animais, que
dependem dela para subsistir. Como imagem da árvore da vida, se alçava nos
templos e bosques de Canaã, e era venerada como "Doadora de Vida".
Muitas
de suas imagens, chamadas "asherim", eram esculpidas em madeira e
colocadas junto ao altar nos templos, ou em um bosque próximo ou sobre altares
dispostos no alto de colinas ou em "lugares elevados", consagrados à
Deusa, como em Creta.
Ø I
Reis 16.33 - Também Acabe fez um ídolo; de modo que Acabe fez muito mais para
irritar ao SENHOR Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram
antes dele.
Símbolo
da fertilidade, para quem era praticada a prostituição cultual, pois tinha o
seu equivalente: Asterath, Astorate, Asterote, Astarte, Astorte - deusa
semítica da vegetação.
Ø II
Reis 21.3 - Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha
destruído, e levantou altares a Baal, e fez um bosque como o que fizera Acabe,
rei de Israel, e se inclinou diante de todo o exército dos céus, e os serviu.
Era
representada por uma figura feminina nua, segurando os dois seios, numa atitude
de lascívia, o mesmo gesto que a imagem babilônia de Isthar. É possível que as
"asherim" fossem verdadeiras árvores, muito provavelmente o sicômoro
ou amoreira negra, com seu fruto rico e escuro e sua seiva leitosa, que
pertenciam a Deusa no Egito e em Creta.
Aserá
era o pão da vida original. As mulheres hebreias e canaanitas amassavam os pães
com sua figura e eram benditos e comidos ritualmente. Esse
pão é o precursor da hóstia da comunhão.
Eram
encontrados ídolos seus debaixo de cada árvore e era esculpida em árvores vivas
ou se erigiam como postes ou pilares ao lado dos altares ao longo dos caminhos.
O culto se refinou com a Ártemis síria, da qual se faziam imagens de argila.
Havia também para esta deusa, imagens esculpidas (II Reis 21.7), vasos (II Reis 23.4), cortinas (II Reis 23.7), e profetas (I Reis 18.19).
Aserá
e Lilith
O
nome de Lilith se deriva da palavra assíria "lilta", um demônio
feminino, ou espírito do vento. Porém, anteriormente, aparece como
"Lillake" em uma tablita suméria de 2000 a.C., encontrada em Ur que
contêm o conto de Gilgamesh e da Árvore Huluppu, um salgueiro sagrado. Ali ela
é um ser demoníaco que vive no tronco da árvore do salgueiro arrancado pela
Deusa Inanna e lançado aos bancos do rio Eufrates.
Lilith
é uma deidade conectada estreitamente com Inanna. Lilith se sentou
originalmente em seu trono, uma árvore de salgueiro de três galhos com uma
serpente dragão em suas raízes e Anzu ou pássaro Zu ou Ku (o deus sumério das
tormentas) nos galhos. Essa árvore estava consagrada a Deusa e foi plantada por
Inanna no rio Eufrates. A representavam como uma bela mulher nua com peitos
proeminentes, situada entre dois leões, flanqueados por duas corujas, usando um
turbante de serpente e com asas. Em suas mãos tem o símbolo do poder. Lilith se
relaciona em várias ocasiões com a árvore do conhecimento. As vezes se mostra
na árvore com o rabo da serpente e pés de animal.
Os
ícones dedicados a Aserá mostram pinturas de uma "árvore sagrada".
Entre outros títulos, Aserá era conhecida como "A Deusa da Árvore da
Vida", "A Divina Dama do Éden" e "A Senhora da
Serpente". Aserá era representada, as vezes, como uma mulher que carregava
uma ou mais serpentes nas mãos. Era a serpente de Aserá quem aconselhou Eva
para desobedecer a ordem de deus de não comer da árvore sagrada. Em resumo,
Aserá era uma das múltiplas representações de Lilith.
Segundo
a Bíblia, os antigos adoradores de Aserá incluíam ao rei sábio Salomão e outros
reis bíblicos, assim como suas esposas e filhas de Jerusalém. Como sabemos,
esses rituais sempre eram realizados em frente à uma árvore que representava a
Deusa. Era a árvore do bem e do mal, a árvore do conhecimento, a árvore da
vida, enfim, a árvore Huluppu.
Esse
ritual realizado em torno da árvore, chegou aos nossos dias e hoje nós a
conhecemos como a Árvore de Natal.
Porém,
quando Gideão destruiu o altar de Baal e cortou a Ashera, mostrou que se
tratava de uma árvore:
Ø Juízes
6.25-26 - E aconteceu naquela mesma noite, que o SENHOR lhe disse: Toma o boi
que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derruba o altar
de Baal, que é de teu pai; e corta o bosque que está ao pé dele. E edifica ao
SENHOR teu Deus um altar no cume deste lugar forte, num lugar conveniente; e
toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a lenha que cortares do
bosque.
Ora,
lenha não se tira de uma estátua, e sim de árvores. Outra prova evidente está
na seguinte passagem:
Ø Deuteronômio
16.21 - Não plantarás nenhuma árvore como Aserá, ao pé do altar do Senhor teu
Deus, que fizeres.
A
árvore proibida
Obviamente,
nem todas as representações de Aserá eram tão explícitas. Mas bastava uma
árvore frondosa ou mesmo um tronco com parte dos galhos para que a ligação
mental surgisse. Foi por isso que Deus proibiu expressamente a presença de
qualquer árvore junto ao Seu altar:
É
consenso entre os comentaristas bíblicos que essa recomendação divina visava a
impedir toda a conformidade com os costumes idólatras dos gentios. Os
israelitas estavam proibidos de se ajuntar com os pagãos para participar de
seus cultos, não deveriam visitar seus bosques sagrados, nem curvar-se diante
de suas imagens nos lugares altos, mas isso não é tudo. Estavam também
proibidos de manter bosques ou mesmo uma única árvore próxima a um altar
dedicado a Deus, para que o culto ao Deus verdadeiro fosse completamente
diferenciado da adoração aos falsos deuses.
Os
bosques ao redor dos lugares de culto dos pagãos serviam para ocultar os
adoradores enquanto participavam das orgias e sacrifícios humanos que ali eram
oferecidos. No culto ao Deus de Israel, não havia necessidade de que nada fosse
feito em segredo. Não era preciso nem permitido nenhuma árvore ou tronco próximos
ao altar divino. Nem havia necessidade de qualquer representação ou símbolo da
divindade, porque Deus não divide Sua glória com nenhum ídolo ou objeto de
culto.
Quem
adorava Baal adorava também a Aserá, através de seus postes-ídolos, feitos com
pedaços de tronco de árvore ou árvores vivas, em que se começou a esculpir a
figura de Aserá, posteriormente chamada Astarte. Essas esculturas evoluíram a
ponto de adquirirem formas cada vez mais humanas, mas eram posicionadas sempre
junto a "árvores sagradas", como as citadas:
Ø Jeremias
17.2 – Como também seus filhos se lembram dos seus altares, e dos seus bosques,
junto às árvores frondosas, sobre os altos outeiros.
Ø I Reis
14.23 – Porque também eles edificaram altos, e estátuas, e imagens de Asera
sobre todo o alto outeiro e debaixo de toda a árvore verde.
Apesar
de todas as advertências divinas, houve culto a árvores (postes-ídolos) nos
mais sagrados santuários hebreus, em Samaria:
Ø II
Reis 13.6 – (Contudo não se apartaram dos pecados da casa de Jeroboão, com que
fez Israel pecar; porém ele andou neles e também o bosque ficou em pé em
Samaria).
Em
Betel:
Ø II
Reis 23.15 – E também o altar que estava em Betel, e o alto que fez Jeroboão,
filho de Nebate, com que tinha feito Israel pecar, esse altar derrubou
juntamente com o alto; queimando o alto, em pó o esmiuçou, e queimou o ídolo do
bosque.
E
até no templo de Jerusalém:
Ø II
Reis 23.6 – Também tirou da casa do SENHOR o ídolo do bosque levando-o para
fora de Jerusalém até ao ribeiro de Cedrom, e o queimou junto ao ribeiro de
Cedrom, e o desfez em pó, e lançou o seu pó sobre as sepulturas dos filhos do
povo.
O
ato que coroou a reforma promovida pelo rei Josias foi a destruição de todos
esses objetos de culto pagão (II Reis 23.4-15).
Com
seios salientes e quadris largos, as figuras de Asera datadas do décimo ao nono
século encontradas em Gezer, carregam também a idéia de exagerada fecundidade.
Abaixo, você vê uma representação moderna de Asera, que é também chamada de
"rainha do mar" e "aquela que anda sobre as águas". Note
que esse detalhe liga a inocente árvore de Natal dos templos adventistas aos
rituais do candomblé brasileiro.
O
relato bíblico descreve parte dessa abominável forma de culto, praticada sob as
"árvores sagradas" dos bosques de Asera.
Ø Deuteronômio
12.30-32. – Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem
destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo:
Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.
E descobrimentos arqueológicos proporcionaram
impressionante confirmação do registro bíblico.
O
trabalho do Dr. Macalister na antiga cidade cananita de Gezer é um exemplo.
Nesse local, entre os anos 1904-1909, o arqueólogo Macalister encontrou em um
estrato (nível de escavação) evidências de que os artefatos localizados
pertenciam ao período dos cananitas contemporâneos de Josué (cerca de 1.500
a.C.) e logo acima estava o estrato do período correspondente ao dos
israelitas.
Tratava-se
de um "lugar alto", que tinha sido um templo onde os cananitas
praticaram a adoração a seu deus Baal e sua deusa Aserá. Havia uma espécie de
muro ao redor de 45x36 m, sem cobertura. Dentro dessa parte murada, havia cerca
de dez pilares ou colunas com 1,5 m a 3,5 m de altura, com degraus para subir,
nos quais se realizavam os sacrifícios. Alguns desses pilares de pedra tinham
partes que chegaram a ficar polidas pelo roçar das vestes e beijos dos devotos.
Placas
com representações exageradas de órgãos sexuais evidenciavam a natureza sexual
de seus cultos. Escavações localizaram nesse mesmo nível um altar hebreu, com a
inscrição YHWH.
Toda
a extensão desse lugar alto revelou-se como um local de sacrifício de
recém-nascidos, provavelmente meninos primogênitos oferecidos a Baal e Aserá
pelos cananitas. Macalister encontrou um grande número de vasos de tamanho
grande, que continham os restos de ossos de bebês. Não poderia ser um cemitério
porque locais de sepultamento eram considerados impuros e impróprios para a
adoração.
Outra
cerimônia religiosa era a prática diabólica a que nomeavam "sacrifício
para os alicerces" e que hoje chamamos de "lançamento da pedra
fundamental". Quando uma família queria construir uma nova casa,
dirigia-se a esses bosques de árvores sagradas rodeados por colunas e muros
para ali sacrificar um bebê recém-nascido. Após a morte do bebê, seu corpo era
levado para o local da construção e misturado à massa e pedras do alicerce.
Isso era feito supostamente "para dar boa sorte à família". Muitos
destes sacrifícios foram encontrados em Gezer, Meguido, Jericó e outros
lugares. Os profetas de Baal e Aserá eram os assassinos oficiais para esses
meninos inocentes.
Árvore
verde
Não
é sem razão, portanto, que a expressão "árvore(s) verde(s)" tem
conotação negativa ao longo de todo o Antigo Testamento. Mais de dez vezes ela
aparece e, na maioria delas, a Palavra de Deus condena a idolatria mascarada
por "bosques" ou "árvore verde":
Ø Deuteronômio
12.2-3 -- Totalmente destruireis todos os lugares onde as nações que possuireis
serviram os seus deuses, sobre as altas montanhas, e sobre os outeiros, e
debaixo de toda árvore verde; e derribareis os seus altares, e quebrareis as
suas estátuas, e os seus bosques queimareis a fogo, e abatereis as imagens
esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar.
Ø I
Reis 14.22-23 -- E fez Judá o que era mau aos olhos do SENHOR; e o provocaram a
zelo, mais do que todos os seus pais fizeram com os seus pecados que cometeram.
Porque também eles edificaram altos, e estátuas, e imagens do bosque sobre todo
alto outeiro e debaixo de toda árvore verde.
Ø II
Reis 17.9-12 -- Os filhos de Israel fizeram contra o SENHOR, seu Deus, o que
não era reto; edificaram para si altos em todas as suas cidades, desde as
atalaias dos vigias até à cidade fortificada. Levantaram para si colunas e
postes-ídolos, em todos os altos outeiros e debaixo de todas as árvores
frondosas. Queimaram ali incenso em todos os altos, como as nações que o SENHOR
expulsara de diante deles; cometeram ações perversas para provocarem o SENHOR à
ira e serviram os ídolos, dos quais o SENHOR lhes tinha dito: Não fareis estas
coisas.
II
Crônicas 27.1-5; II Crônicas 28.1-4; Isaías 57.3-8; Jeremias 2.20; Jeremias 3.6;
Jeremias 3.13; Jeremias 17.2; Ezequiel 6.13; Ezequiel 17.24; Ezequiel 20.47.
Em
1934, o arqueólogo britânico James L. Starkey encontrou o
jarro de Lachish,
datado aproximadamente no 13º século a.C, provavelmente ano 1220.O jarro é
decorado e contém inscrições raras do antigo alfabeto semítico. Na decoração há
o desenho de uma árvore flanqueada por duas cabras com longos chifres para
trás, que, segundo Ruth Hestrin, representa Asherah. Uma inscrição que segue
pela borda do jarro tem sido reconstruída e traduzida por Frank M. Cross, como:
“Mattan. Um oferecimento para minha senhora 'Elat”.Segundo Davis, a Ashera, cujo plural é Asherim, é o nome de algum tronco de árvore da qual eram tirados os ramos, e se tornava símbolo de uma deusa com este nome de Aserá."
Na
Bíblia de tradução de João Ferreira de Almeida, na versão "Revista e
Atualizada" é traduzido por "bosque"; na versão "De Acordo
com os Melhores Textos em Hebraico e Grego", como também na esgotada
"Tradução Brasileira" mantém-se a palavra original - Ashera.
Porém,
uma coisa está bem clara: Esta deusa, representada, às vezes, por uma
estatueta, era também representada por uma árvore considerada sagrada, ou o seu
tronco, pois ela podia ser plantada.
Hoje,
o enfeitado pinheiro de Natal tomou o lugar da Ashera. Ele é colocado até
defronte dos púlpitos, como se o Senhor Jesus tivesse algo a ver com tão
abominável símbolo.
No
passado, o pinheiro estava ligado aos povos bárbaros, e o culto às árvores
sagradas era muito apreciado pelos romanos. Eles tinham, por exemplo, o
carvalho sagrado de Diana, localizado num bosque também considerado sagrado - o
"Santuário de Nemi".
Os
bárbaros, particularmente os germanos e celtas, criam no chamado "espírito
da árvore", entidades que habitavam dentro das árvores, principalmente nos
carvalhos mais velhos.
Daí
se originaram os druidas - sacerdotes oficiantes de uma série de magias e
rituais. Os druidas pertenciam à uma classe recrutada entre as crianças da
aristocracia guerreira, e tinham grandes poderes dentro da sociedade celta. A
palavra druida - druí (singular), e druad (plural) provavelmente significa:
sabedoria grande, profunda sabedoria do carvalho. E entre suas atividades se
incluíam sacrifícios humanos.
Para os germanos, o carvalho era a árvore do deus Donar, chamado também de Thor, Odin, Wodan. E foi com eles que, o pinheiro de Natal teve o seu impulso inicial, dado provavelmente por missionários católicos.
Conta a lenda que Vilfrido, um desses missionários, quando pregava aos pagãos da Europa, teve problemas com o culto às árvores. Em frente à sua igreja havia um velho carvalho, e os bárbaros criam que ali dentro habitava um espírito. Na tentativa de convencê-los que suas crenças eram infundadas, ele resolveu derrubar a árvore. Coincidentemente, armou-se uma tempestade e no momento em que a árvore caiu, um raio despedaçou o seu tronco, espalhando-o por todos os lados. Havia, porém, um pinheirinho no local da queda que nada sofreu.
Outra
história (se é lenda não sei), conta que Bonifácio (673-754 d.C.), quando
encontrou os bárbaros adoradores de árvores, em Geismar, Alemanha - centro
religioso desses povos - resolveu derrubar um velho carvalho, e com a madeira
edificou uma igreja em homenagem a "são" Pedro.
O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias.
Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.
O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias.
Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.
Papai
Noel
"E tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão presos” (II Timóteo 2.26).
"E tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão presos” (II Timóteo 2.26).
Dentre todos os símbolos, este é o que aparentemente não tem ligação com o
paganismo das civilizações antigas. Provavelmente, o Papai Noel surgiu no
século passado, quando Thomas Nast, pintor norte-americano, criou esta figura
sorridente de barbas brancas.
Muitas pessoas pensam que o Papai Noel seja o elemento principal que deu origem ao crescente consumismo das festas natalinas - o que não deixa de ser verdade. Porém, se analisarmos melhor veremos que, mais do que o consumismo, ele tem uma importância fundamental para realçar o Natal.
Quando examinamos a origem pagã do Natal, buscamos as fontes no passado, quando os cultos à deuses estranhos eram de grande importância para os pagãos.
O
pretexto para manter aqueles cultos foi colocar o Senhor Jesus no meio de uma
festa que não tem nada a ver com Ele. Atualmente, os rituais foram mantidos, mas
os deuses foram esquecidos, e a pessoa do Senhor Jesus se torna dispensável,
pois, para o mundo, não tem a menor importância se o Natal corresponde ou não
ao nascimento de Jesus.
Somente para os crentes, que querem defender estas festividades pagãs, é que seria interessante manter esta grande mentira.
Para os católicos, seria também interessante manter a festa de Natal, como o nascimento de Cristo, mesmo sabendo que é uma grande mentira.
Restou, portanto, para o mundo em geral, a necessidade de um ídolo que fosse mais conveniente para manter "o espírito do Natal" , visto que nem todo mundo poderia ser tão "religioso".
Este ídolo teria que servir tanto para o católico menos fervoroso, para o crente ecumênico, como também para um ateu. Pois, o importante é a imagem, os ritos mágicos, e o espírito do Natal.
No passado, houve cristãos fiéis que combateram estas festas, como já foi mencionado. Os puritanos, na Inglaterra, proibiram os festejos natalinos em 1644, tendo o mesmo ocorrido na Escócia. Esta proibição conseguiu atingir os territórios puritanos dos EUA, que só comemoraram o Natal cerca de 200 anos depois, em 1836. Tinha-se de manter, portanto, um meio de garantir a festa de Natal.
Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.
E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.
Somente para os crentes, que querem defender estas festividades pagãs, é que seria interessante manter esta grande mentira.
Para os católicos, seria também interessante manter a festa de Natal, como o nascimento de Cristo, mesmo sabendo que é uma grande mentira.
Restou, portanto, para o mundo em geral, a necessidade de um ídolo que fosse mais conveniente para manter "o espírito do Natal" , visto que nem todo mundo poderia ser tão "religioso".
Este ídolo teria que servir tanto para o católico menos fervoroso, para o crente ecumênico, como também para um ateu. Pois, o importante é a imagem, os ritos mágicos, e o espírito do Natal.
No passado, houve cristãos fiéis que combateram estas festas, como já foi mencionado. Os puritanos, na Inglaterra, proibiram os festejos natalinos em 1644, tendo o mesmo ocorrido na Escócia. Esta proibição conseguiu atingir os territórios puritanos dos EUA, que só comemoraram o Natal cerca de 200 anos depois, em 1836. Tinha-se de manter, portanto, um meio de garantir a festa de Natal.
Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.
E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.
O Papai Noel, porém, não tinha somente esta finalidade. Não há mais Mitra, nem
Apolo ou Baal no panteão de algum povo. Na festa de Natal sobraram apenas os
símbolos: a guirlanda, a árvore, os presentes, as velas, os enfeites, as
estrelas - objetos inanimados, de origem pagã, mas nenhuma figura viva.
Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida
seria o representante ideal, e não precisaria de outra figura.
Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.
A sua criação baseia-se nas lendas sobre Nicolau, um suposto santo do séc. III a IV da era cristã, da cidade de Mira, na Ásia Menor.
Conta-se que Nicolau, herdeiro de grande riqueza, a distribuiu entre os pobres e as crianças "que não tinham com que se alegrar durante o Natal".
Como ele se tornou o "santo protetor" de diversas causas no meio popular, "para cada caso foram criados episódios de sua vida para justificar a devoção" é "considerado protetor das crianças, dos marinheiros .. das noivas, dos comerciantes, dos escravos, dos sentenciados, dos homens ricos, dos ladrões". Podemos dizer que é um "santo" para "quebrar qualquer galho", razão pela qual foi escolhido para dar origem à figura de Papai Noel.
Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.
A sua criação baseia-se nas lendas sobre Nicolau, um suposto santo do séc. III a IV da era cristã, da cidade de Mira, na Ásia Menor.
Conta-se que Nicolau, herdeiro de grande riqueza, a distribuiu entre os pobres e as crianças "que não tinham com que se alegrar durante o Natal".
Como ele se tornou o "santo protetor" de diversas causas no meio popular, "para cada caso foram criados episódios de sua vida para justificar a devoção" é "considerado protetor das crianças, dos marinheiros .. das noivas, dos comerciantes, dos escravos, dos sentenciados, dos homens ricos, dos ladrões". Podemos dizer que é um "santo" para "quebrar qualquer galho", razão pela qual foi escolhido para dar origem à figura de Papai Noel.
O
Ano Novo
O
festival do Ano Novo está ligado ao deus pagão Janus, de onde veio o mês de
Janeiro - Januárius.
Janusé o deus romano que protege os átrios e os lares. É representado por uma cabeça
com dois rostos: um olhando para o passado e outro para o futuro, dando a
entender (segundo a crença) que tem total conhecimento tanto do passado como do
futuro. Em 1º de Janeiro, em sua honra, os romanos trocavam presentes entre si,
o que permanece até os dias de hoje, tanto no meio secular como no meio
evangélico.
Na
virada do ano, por exemplo, a tradição diz que as pessoas que se encontrarem na
praia à meia-noite devem saltar sete ondas. Um hábito que tem suas raízes nas
tradições africanas, importadas para o Brasil pelos escravos séculos atrás.
O
ritual homenageia Iemanjá, a divindade (orisha) que protege os mares e as
crianças. Sete é de fato o número da cabala, que representa Exu, filho de
Iemanjá, e os sete saltos são usados para abrir os caminhos. Segundo a
tradição, para ganhar uma fortuna no ano que está chegando, não se deve virar
as costas depois de uma homenagem à deusa do mar.
No
mundo todo é costume generalizado usar um vestido novo no Réveillon. No Brasil,
a tradição quer que se vista de branco, símbolo de paz e harmonia. Alguns
preferem usar a cor simbólica do que se deseja para o próximo ano: vermelho
para a força e paixão, amarelo para dinheiro e prosperidade, laranja para o
sucesso, azul para harmonia e paz, verde para saúde, esperança e equilíbrio.
Para
aqueles que procuram um ano-novo com muito dinheiro no bolso, no Brasil
aconselham de chupar sete sementes de romã durante a contagem regressiva antes
da meia-noite, e depois embrulhar em uma folha de papel para colocar na própria
carteira junto com o dinheiro. O resultado é garantido, dizem eles.
Outra
prática muito seguida é comer três uvas à meia-noite, expressando um desejo
para cada, ou sentar-se em um banco durante a contagem regressiva e descer logo
depois com o pé direito.
Aqueles
que querem viajar bastante no ano seguinte, devem colocar um vestido branco na
mala favorita e, na manhã seguinte, vesti-lo e visitar alguma atração turística
na região onde se está localizado.
A Guirlanda
Dentre os costumes pagãos, havia o de presentear as pessoas com ramos verdes,
nas festas do Ano Novo, em
Janeiro. Cria-se que carregando os ramos para dentro de casa,
estariam trazendo as bênçãos da natureza, pois, "para os pagãos, a natureza é portadora de espíritos e divindades". Talvez venha daí o surgimento da guirlanda dos dias de hoje.
estariam trazendo as bênçãos da natureza, pois, "para os pagãos, a natureza é portadora de espíritos e divindades". Talvez venha daí o surgimento da guirlanda dos dias de hoje.
Realidade
Ø Tiago
4.4 - Visto que a amizade do mundo é inimizade contra Deus.
O
Natal, na verdade, é um sincretismo religioso feito nos séculos III e IV d.C.,
para que pudesse ser passado à posteridade todos os rituais e abominações
pagãs.
É
uma festa pagã, onde o nome do Senhor Jesus foi usado apenas como pretexto,
fazendo-O de palhaço e espetáculo para o mundo.
Se
pensamos que toda aquela simbologia era válida apenas para a época em que os
pagãos cultuavam seus deuses, estamos enganados. Se assim fosse, não haveria
razão de mantê-las nesta festa.
Há
uma dupla finalidade na existência do Natal
Além
das mensagens inerentes, há um atrativo que chama todo mundo a participar do
seu ritual. Assim como as Saturnálias foi para os romanos, o Natal é para o
mundo - tornando cada participante um cúmplice de sua magia. Foi uma forma que
Satanás achou para oferecer a sua ilusória proposta de paz e harmonia,
transformando assim o mundo na "Saturnia Tellus".
Por
outro lado, suas simbologias, rituais, mensagens ocultas, destinadas aos
praticantes dos rituais de ocultismo, bruxaria e feitiçaria são rituais pagãos
que sobreviveram até os dias de hoje como no caso da deusa Aserá.
As
evidências desta verdade, além do que foi mostrado até agora nesse trabalho,
são as crescentes publicações de magia, bruxaria, ocultismo, astrologia e adivinhação,
facilmente encontrados em qualquer banca de jornal ou livraria, onde estão
também incluídas as simbologias de Natal.
Uma
das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado
"espírito do Natal", onde o ambiente é modificado pelos enfeites -
símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima
de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença,
católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus,
criando uma espécie de confraternização.
O
estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia
existe e tem grande poder de penetração no mundo.
Como
o povo de Deus poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o
ocultismo, magia, e feitiçaria?
Está
evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas
mensagens destinadas aos que perecem.
Nós
é que procuramos cristianizar o Natal.
Se
o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os
filhos de Deus que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal
da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem
pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. Jesus disse:
Ø Mateus
5.13-16 - Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de
salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos
homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada
sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no
velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz
diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso
Pai, que está nos céus.
Devemos
nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui!
Não
somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados
- depois de sermos atingidos pela graça de Deus, na pessoa do Senhor Jesus,
temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo
e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de
Deus, é necessário que o nosso testemunho seja completo.
Quando
procuramos fazer a vontade de Deus, cumprindo o mandamento de sermos o sal da
terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos.
Quando
fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou...de
não termos amor para com os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o
exemplo dado pelo próprio Senhor e pelos Seus discípulos, como Estevão e Paulo:
Ø Marcos
11.15-17 – E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a
expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos
cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas. E não consentia que alguém
levasse algum vaso pelo templo. E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A
minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes
feito covil de ladrões.
Ø Atos 17:32-33
- E, como ouviram falar da ressurreição
dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra
vez. E assim Paulo saiu do meio deles.
Seremos
os juízes que julgarão o mundo e até os anjos:
Ø I Coríntios
6.2-3 – Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo
deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas?
Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas
pertencentes a esta vida?
Não
podemos, portanto, nos conformar com este mundo:
Ø Romanos
12.2 – E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação
do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e
perfeita vontade de Deus.
Ø II Coríntios
7.1 – Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a
imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
Visto
que a amizade do mundo é inimizade contra Deus (Tiago 4:4), Jesus, antes de ser
entregue para ser crucificado, orou:
Ø João
17.15 - Não peço que os tires do mundo,
mas que os livres do mal.
Quando,
para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo,
estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de Deus a
favor do próprio mundo!
O
mundo precisa ver gente transformada ao caráter de Jesus. Só Deus - quando Lhe
somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo - fará esta mistura: não sair do
mundo, mas ser guardado do maligno.
Exortações!
Ø Apocalipse
18.4 - E ouvi outra voz do céu, que
dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e
para que não incorras nas suas pragas.
Ø Efésios
5.7-11 – Portanto, não sejais seus companheiros, porque noutro tempo éreis
trevas, mas agora sois luz no SENHOR; andai como filhos da luz, (porque o fruto
do Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade); Aprovando o que é
agradável ao Senhor. E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas
antes condenai-as.
.
A
mensagem está bem clara: Não devemos nos associar às obras infrutuosas das
trevas, e sim condená-las.
Ø Não
se esconda atrás de desculpas com estas:
"O
nosso Natal é diferente"- Isto é mentira, pois, além de comemorarmos na
mesma data, também adotamos os mesmos costumes dos incrédulos.
"Estamos
comemorando o nascimento de Jesus"- Outra mentira, pois o Senhor Jesus não
nasceu nesse dia, e, o fato de não ser mencionado na Bíblia a data do Seu
nascimento, é justamente para evitar a Sua comemoração. Na verdade, quando
comemoramos o Natal, estamos comemorando a Mitra, Baal, e outros deuses, que se
encarnaram no Papai Noel.
"Santificamos
o Natal" - Santificaria o cristão uma mentira, uma farsa?
"O
que vale é a intenção"- Com a intenção ninguém foi salvo. Com a intenção
podemos cometer os mais abomináveis crimes.
"Jesus
é o 'sol' da justiça" - Uma das possíveis alegações, é que Deus permitiu
que os povos pagãos adorassem os deuses como o deus Sol, porque quando o Senhor
Jesus vier, Ele será adorado também como o "sol da justiça".
Não
é possível que haja alguém, realmente cristão, com tão absurda desculpa.
Prefiro acreditar que Satanás sabendo que Jesus é a luz do mundo, criou falsos
deuses como luz e sol, para enganar a muitos, sendo que ele mesmo se faz passar
por anjo de luz.
Ø II
Coríntios 11.14 - E não é maravilha,
porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
O
que faz com que o cristão participe dessa festa, na verdade, é a pressão, a
provação que ele passa.
Como
foi mencionado antes, o "espírito do Natal" realmente existe, e é uma
espécie de magia criada para envolver, enlaçar, prender as pessoas à esta
festa.
O
cristão, diante dos familiares, dos irmãos da igreja, no serviço e na sociedade
em geral, onde é comemorado o Natal, sofre realmente uma pressão. Mas é
justamente aí que ele deve dar o verdadeiro testemunho. Quanto mais ele se
negar a participar dessas festas pagãs e abomináveis, mais vai se distinguir do
mundo, sendo luz e sal da terra, brilhando mais diante das trevas, e exalando o
bom perfume de Cristo.
Esclarecimento
Ø Marcos 8.29 - "Então, lhes perguntou: Mas vós,
quem dizeis que eu sou? Respondendo, Pedro lhe disse: Tu és
O
presente estudo tem por finalidade fornecer conteúdo para que cada um analise e
saiba o quando de "paganismo" já foi inserido nessa importante dada.
Sendo assim, cada qual terá base para decidir o que permite ou não em sua vida
e casa.
Talvez
você esteja se perguntando depois de todas essas informações: como devo me
comportar como cristão?
A
Palavra afirma que os verdadeiros cristãos possuem a mente de Cristo, portanto,
não terão dificuldade em separar o santo do profano.
Apologista
cristão, Ministro, Líder fundador da Igreja Pentecostal da Anunciação (IPA) na
Cidade de Parauapebas e Presidente da Mesa Diretora.
Contato para agendas:
redencaodasalmas@gmail.com
Referências:
Bíblia
Judaica Completa
Bíblia
de Jerusalém
Bíblia
de Estudo Pentecostal
Bíblia
de Referências Thompson
Sites
da Internet
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