sábado, 9 de novembro de 2013

Politica e Cristão - Conluio fatal

 O Cristão e a Política
(Filipenses 1.27).

O Servo!
O cristão, enquanto vive como “peregrino” nesta terra, precisa enquadrar-se nas leis que rege a nação e cumpri-las, como um bom patriota (II Samuel 10.12; Salmos 137.1; Isaías 66.10). Isto é bom diante dos homens e agradável a Deus.

Os Deveres Civis
(Conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada atinente às pessoas, aos bens e às suas relações.) se aplicam a todos os cidadãos, independente de sua cor, religião ou situação financeira.  Encontram-se na Bíblia o Senhor determinando a seus servos a necessidade de serem bons cidadãos, cumpridores das normas instituídas pelos governos.

Todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei (Esdras 7.26);
Observa o mandamento do rei (Eclesiastes 8.2);
Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores (Romanos 13.1-7);
Se sujeitem aos que governam, às autoridades (Tito 3.1,2);
Sujeitai-vos a toda instituição humana... quer seja o rei como soberano (I Pedro 2.13-14).

Não há dúvida quanto à necessidade de vivermos em submissão aos nossos governantes e honrá-los com nossas atitudes; porém, frequentemente depara-se com cristãos insatisfeitos com os governantes (vereadores, prefeitos, deputados, senadores, presidente) e sobre eles tecem comentários terríveis, desonrando-os com conversas e afirmações que em sua essência, são comuns aos homens naturais. Em lugar algum, encontra-se o Todo Poderoso permitindo que seus filhos se levantem contra as autoridades constituídas, pelo contrário, a ordenação é que se deve honrá-los.

Não amaldiçoarás o príncipe do teu povo (Êxodo 22.28);
Não amaldiçoes o rei (Eclesiastes 10.20);
A autoridade é ministro de Deus para teu bem... a quem respeito, respeito; a quem honra, honra (Romanos 13.4-7);
Tratai a todos com honra, amai aos irmãos, temei a Deus, honrai ao rei (I Pedro 2.17).

É bom servimos a Deus, mas, isto implica em sermos exemplos em todas as questões. Jamais se deve assemelhar aos homens deste mundo em seus costumes e praticas notoriamente contrárias aos princípios deixados pelo Rei dos reis aos seus súditos (Filipenses 3.17).

Todo cidadão brasileiro é agraciado pela constituição federal com o Direito Político (O que tem por objeto as faculdades concedidas, e deveres impostos aos cidadãos, como, por exemplo, votar, ser votado, exercer cargo público), que concede a todos, igualdade para pleitear cargos eletivos, votar e ser votado.

Como surgiu a Política?
A política surgiu na Grécia clássica (500 a 338 a.C.), período da história humana no qual o pensar relativo aos mitos é digerido pelo pensar racional. Vários foram os fatores que deram origem à política. O surgimento da pólis (cidade-estado) foi o elemento norteador para que a política fosse criando suas bases no mundo grego, e assim, nas cidades, nascesse a grande preocupação em como administrar bem a pólis.

Atenas e Esparta são exemplos de cidades-estados que tinham administração política divergente, uma vez que os ideais dos homens são diferentes: Esparta dá ênfase à força física, formando bons soldados; Atenas, onde nasceu a democracia, o enfoque é uma administração que busque contemplar outras dimensões do individuo, como a arte, a música, a literatura dentre outros aspectos. Assim, podemos compreender que a Política já surge obedecendo aos interesses de umas poucas cabeças.

Platão, vendo que a política ideal está defeituosa, tem a preocupação em dizer que quem estava bem preparado para Governar as cidades seriam os filósofos e os reis, visto que ambos usavam a alma racional. Vale salientar aqui que Platão via no homem três almas: A alma racional, típica dos filósofos e reis, pois esta se localizava na cabeça; a alma torácica, predominante nos Guerreiros e alma visceral, presente nos escravos.

Aristóteles, através de suas obras "Política" e "Ética a Nicômaco" vai esboçar um novo tipo de política, principalmente por suas ideias de participação popular e por defender que toda boa política deve visar sempre ao bem comum. Há de se dizer, também, que Aristóteles questionou as formas de Governo da época, mostrando de maneira contundente suas falhas. Enfim, a política na Grécia antiga nasceu pela necessidade de administrar as cidades. De pólis surgiu à política.

Sistemas de Governo
Teocracia (do grego Teo: Deus + kratos: governo) é o sistema de governo em que as ações políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma religião.

Monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantém no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado recebe o nome de monarca (Rei ou Rainha) e pode também muitas vezes ser o chefe do governo.

Democracia ("demo: povo + kratos: governo"), ou seja, governo do povo. É um sistema que as pessoas podem participar da vida política através de eleições e tem liberdade de expressão e manifestações de sua opinião, no caso do Brasil dar-se-á através do voto.

Voto - Manifestação de vontade ou preferência que fazem os participantes de uma eleição ou assembleia; Declaração, geralmente escrita, que indica a preferência de cada eleitor.

O que acontece em anos letivos?
É lamentável, mas, em anos eletivos, muitas igrejas se corrompem, perdendo de vista os seus objetivos primeiros: Servi e adorar a Deus (Lucas 4.8), apresentar-se a Ele (Romanos 12.1-2) e deixa-se levar pela política, envolvendo-se e comprometendo-se vergonhosamente.

Sãos pastores e líderes eclesiais que literalmente “vendem” o direito do cidadão por migalhas e chegam ao cumulo do absurdo de levar em muitos casos homens ímpios aos seus púlpitos, para que exponha suas plataformas de “governo” mentirosas e enganadoras, com fim apenas eleitoreiro. Outros pastores rejeitam a unção recebida para poder se envolver mais livremente e sem pecado (pensam). É uma perigosa inversão de valores.

O homem que vive segundo o coração de Deus, jamais deve aproveitar-se dos políticos e numa troca, receber qualquer benefício pelo seu voto. Note que em todo ano eleitoral aparecem muitos com um belo discurso,  sempre dispostos a ajudar; são cestas básicas, tratamento de saúde, materiais de construção, terrenos e outras ofertas pelo seu voto. O servo deve ser consciente o suficiente para não se vender (I Pedro 4.15).

O Servo de Deus deve se candidatar como político?
Muitos homens desprovidos de temor e espiritualidade, visando apenas os bens materiais e não o Reino de Deus, contrariando a vontade de nosso Senhor Jesus Cristo (Mateus 6.33), usam a própria Bíblia para desvirtuar (distorcer, deformar) a palavra de Deus e impor seus desejos materiais e aplicar suas influências (Filipenses 3.18-19). Na ansiedade de mudar a verdade e a vontade de Deus em sua ambiciosa campanha, dizem: Deus é político!

Ele domina sobre as nações (Salmos 22.28);
Deus tem um Estado onde Ele governa (Mateus 4.17);
Tem um Rei (Apocalipse 19.16);
Tem um exercito (Apocalipse 19.14);
Tem sua capital (Apocalipse 21.1-2);
Tem os seus cidadão (Apocalipse 21.3);
Deus se interessa por política (Daniel 2.21).

E muitos os seguem com essa base, pois afinal foi retirado da Bíblia (mal interpretada, mal aplicada), mas esquecem de que a política “a arte da mentira” foi criada pelo homem segundo suas concupiscências e é temporal, passageira. Porém o domínio de Deus, seu Estado, sua Cidade, seu Rei, sua Capital e seu Povo (imagem e semelhança Sua) são eternos.

A Bíblia relata casos de vários servos que exerceram cargos públicos (José, Davi, Salomão..). Mas, em tais situações a vontade “literal” de Deus estava em primeiro lugar, como O que verdadeiramente institui as autoridades.

José Governador no Egito (Gênesis 41.38-40) – 1499 a.C.
Davi Ungido Rei por Samuel (I Samuel 16.1-3) – 1010 à 970 a.C.
Salomão é visitado por Deus (I Reis 3.5-14) – 970 à 931 a.C.

Político no Brasil está associado às pessoas que não agem de boa fé. É triste, vermos como tratam o dinheiro público, as muitas notícias de desvios e mal uso de verbas, veiculadas na mídia são estarrecedoras.  O homem que conhece a Deus deve ser diferente, pagar o preço de ser um cidadão público que saiba honrar o compromisso com o Salvador e viver em honestidade (Provérbios 11.11; 14.34 e 16.12).

A Igreja em relação à política

Parábola de Jotão (Juizes 9.7) – 1400 à 1050 a.C.
Gideão, juiz de Israel durante 50 anos, é mencionado (Hebreus 11.32) como um dos notáveis homens de fé no período do Velho Testamento. Não obstante tal reconhecimento, ele é citado também como exemplo de líder do povo de Deus que cedeu às pressões da idolatria. Ele manchou o final de sua vida com uma escolha que veio a "ser um laço... e à sua casa (Juizes 8.27). Embora Gideão tenha resistido à tentação de aceitar a criação de uma dinastia real (Juizes 8.22-23), a tal estola sacerdotal que fez para si representava a tentativa de usurpação de um poder maior ainda: o de ser o intermediário divino, o sacerdote.

Jotão, compreendendo que a idolatria de seu pai agora se manifestava na rebeldia de Abimeleque (Deuteronômio 5.9-10), proclama a verdade aos moradores de Siquém: eles deveriam refletir sobre a escolha que estavam prestes a fazer, seguindo a Abimeleque.

Depreendemos desse primeiro ponto do apólogo de Jotão que toda dominação sobre o povo de Deus não pode ser derivada de palavra humana. Antes, qualquer decisão precisa resultar de uma convocação profética para a igreja, destinada a ser sal e luz do mundo. Não devem os cristãos, individual ou coletivamente, ceder a argumentos, mas reconhecer a sua vocação profética em cada momento e lugar que vivam. A igreja que anuncia é a mesma que denuncia. O evangelho é perfume de vida, mas também perfume de morte. E Jotão começa a descrever tal forma de compromisso.

A Oliveira
Os homens de Siquém compreendiam o significado dos elementos da paisagem rural da época - motivo pelo qual Jotão apelou para uma comparação singela, que todos pudessem compreender: os homens de Israel seriam as árvores e a oliveira seria uma primeira escolha de um tipo de rei, de governante. As árvores teriam dito à oliveira: "Reina sobre nós!". Mas, esta se esquivara, dizendo: "Deixaria eu o meu óleo, que Deus e o homem em mim prezam, e iria pairar sobre as árvores?" (Juízes 9.9).

A oliveira é a árvore da qual se extraía, por meio da prensagem do seu fruto, o azeite. Ela tipificava a fonte da unção do povo de Deus. Era da oliveira que vinha o caráter sagrado dos ritos e da religião, pois ela fornecia o óleo através do qual, coisas, pessoas e animais eram consagrados.

A recusa da oliveira é a representação de uma posição típica do povo de Deus em todas as épocas: "Nós, os pastores, o povo de Deus, a Igreja, não devemos nos envolver nestas questões de política, de escolher quem vai nos governar. Não devemos comprometer a nossa unção". A recusa da oliveira é o posicionamento do cristão diante da política quando diz: "Isto nada tem que ver comigo, não me afeta - ou até mesmo pode me contaminar. Deus tem prazer na minha unção - e a minha pureza é também apreciada pelos homens". Certamente, o argumento é justo.

A Figueira
A próxima alternativa para os homens de Siquém seria a figueira. Uma curiosidade sobre a figueira nos permite entender porque tal árvore foi utilizada por Jesus como exemplo do que o pecado provocava em Israel: ela produz o seu fruto antes das folhas, ao contrário das demais árvores. Ela simbolizava, assim, a necessidade de uma espiritualidade verdadeira (os frutos), antes de uma religiosidade aparente (as folhas).

Esta era a próxima escolha que Jotão oferecia: "Se vocês rejeitam a Deus (desejando escolher um rei), e aos seus ungidos (a oliveira), pelo menos aceitem homens espirituais (figueiras com frutos). Mas, tal figueira não se apresentou disponível, se justificando: "Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto, e iria pairar sobre as árvores?" (Juízes 9.11).

A recusa da figueira é, também, um sinal justo de precaução diante de outra verdade historicamente comprovada: muitos cristãos, envolvendo-se na política, perdem a sua "doçura" (espiritualidade), o seu fruto é arrancado da sua vida.


A Videira
A terceira alternativa oferecida por Jotão foi à videira - uma parreira de uvas. Há mais de uma dezena de palavras em hebraico e grego para designar o que entendemos biblicamente como videira. Este fato realça um dos símbolos da videira, em termos bíblicos: prosperidade sobre toda a nação. Isto é, o vinho - resultado de prensar o fruto da videira - é o elemento presente nas festas, o símbolo da alegria. A diversidade dos frutos expressa nas muitas expressões da língua para representar a videira - típico de cada região e clima - alude ao fato de que as videiras se espalharam sobre todo o Israel. Era, assim, a prosperidade, a alegria, a paz, a força de Israel. A videira simboliza, deste modo, a bênção de Deus repartida sobre o Seu povo, o cumprimento das Suas promessas sobre a nação obediente. É a vitória dos valores divinos sobre os valores humanos.

Quando Jotão conta aos homens de Siquém que as árvores se contentariam apenas com a videira ("bons cristãos") para "pairar sobre as árvores", também lhes fala da recusa da videira: "Deixaria eu o meu vinho (os meus valores, as minhas bênçãos, a minha prosperidade)...?".

A recusa da videira representa o argumento de que as bênçãos de Deus e a prosperidade dos cristãos não devem ser desperdiçadas em "negócios deste mundo".

O Espinheiro
Somente ao sermos apresentados à opção do governo do espinheiro é que compreendemos que as três primeiras alternativas compunham três diferentes grupos de preferências, mais do que uma hierarquia de escolhas. Isto é, algumas árvores procuraram a oliveira; outras, a figueira; e outras mais, a videira. A ordem não especificaria uma distinção hierárquica entre unção, espiritualidade e valores. Ao contrário, as alternativas apresentadas por Jotão procuram relevar a necessidade da presença e preservação desses valores em todas as escolhas do cristão.

Mas, no caso do espinheiro, a escolha foi unânime: "...todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu, e reina sobre nós". A linguagem não é mais uma amenidade - "pairar sobre nós", como que a demonstrar certo nível de igualdade e tolerância entre as árvores. Não é um grupo aceitando um domínio consentido da oliveira, da figueira ou da videira sobre todas elas. Mais do que um consenso, o convite ao espinheiro é uma permissão expressa: "Vem tu [espinheiro], e reina sobre nós". Não há engano nessa escolha, pois a unanimidade dos participantes e a concordância de propósito atestam o caráter de uma decisão fruto de uma vontade coletiva. Jotão assim descreve como tal escolha parecia ter sido feita pelos habitantes de Siquém: "de verdade e com sinceridade" (Juizes 9.16).

Diferentemente das árvores anteriormente convidadas, que centralizaram nas suas qualidades um argumento de recusa, o espinheiro realça a natureza do relacionamento que estaria por se tornar realidade. A oliveira não quis comprometer a sua unção. A figueira declarou-se zelosa de não arriscar a sua espiritualidade. Enfim, a videira não arriscou desperdiçar os seus valores. Mas o espinheiro, este foi ao ponto principal e disse: "Se vocês estão me escolhendo, saibam que eu vou assumir domínio sobre vocês!". Mesmo diante desta advertência, Abimeleque foi proclamado rei.

A Escolha (Gálatas 6.7-8)
Uma análise simples, baseada no apólogo de Jotão, nos permite reconhecer que há sempre duas grandes escolhas presentes na vida dos homens: o governo de Deus (que Gideão defendera em palavras, mas recusara com seu gesto de autounção) ou o governo dos homens (o domínio dos espinheiros). A alternativa de escolhermos entre a oliveira, a figueira ou a videira não é uma oposição ao governo do espinheiro. Antes, é o compromisso do cristão diante de qualquer tipo de "árvore que paire" sobre a sociedade. A unção, a espiritualidade e os valores do cristão são realidades que devem resistir até mesmo ao fogo do espinheiro.

O espinheiro é sempre a alternativa do poder temporal, secular - quer seja político, social, econômico ou das armas. O espinheiro sempre "cospe fogo" (Juízes 9.15) para exercer seu domínio, e punir os que lhe resistem. Todo sistema humano de representação de poder é babilônico, demoníaco - por definição da natureza dos poderes deste mundo (Apocalipse 17.3-5). Entretanto, a presença do cristão o torna "sal e luz" neste mundo. O cristão planta o poder de Deus, através das oliveiras, figueiras e videiras "no arraial do inimigo" - sempre expostas ao fogo do espinheiro.

As nossas escolhas não mudarão a natureza do governo do espinheiro - com o qual as alianças são impossíveis de se fazer. A cristianização de uma nação (uma espécie de evangelização sem Cristo, pelo domínio dos meios políticos) não produz a justiça de Deus. Entretanto, a não escolha significa que estamos escolhendo o espinheiro, por omissão. Se a nossa unção, espiritualidade e valores não podem ser a expressão viva do poder de Deus - inclusive nas escolhas políticas - então seremos consumidos pelo fogo do espinheiro!

Em tempos de aparente paz, a nossa luz é denominada "testemunho". Em tempos de perseguição, a palavra é "martírio". Ambas têm o mesmo sentido original, no Novo Testamento. João, o batista, pagou com o preço da sua vida, quando sua pregação denunciou as trevas que haviam se abatido sobre o trono de Israel. Seu anúncio do Messias era, ao mesmo tempo, denúncia da impiedade e da pecaminosidade do rei Herodes, o tetrarca. O testemunho de João foi o seu martírio, para obedecer a Deus, resistiu ao poder do rei.

Todas as autoridades estão debaixo do governo de Deus. Por este motivo, aumenta a nossa responsabilidade das "oliveiras", "figueiras" e "videiras" no processo de escolha na sociedade. Nossa omissão pode ou não ceder lugar ao espinheiro. Mas, em cada geração, a principal escolha é sempre escolher o que não nos afaste de Deus.

A posição da igreja deve ser de total independência em relação aos políticos. Devem ser encarados como líderes políticos, jamais, como líderes da igreja do Senhor. É impossível que haja vitórias e o mover soberano do Espírito Santo numa igreja, na qual, a política está infiltrada, pois a missão da igreja é pregar o evangelho (Mateus 10.7 - Marcos 16.15) e não fazer campanha eleitoral para eleger candidatos.

Ainda mais quando sabemos que toda autoridade procede de Deus e é instituída por Ele, então não podemos passar a frente e fazer o trabalho de Deus, principalmente de forma desonesta e onerosa.

Amados, a Igreja do Senhor, não sobrevive e cresce por meio de ofertas políticas (concessão de TV, rádio; terrenos; doações financeiras, etc.) (Ageu 2.8); os meios, jamais justificam o fim. É inconcebível, a igreja ser beneficiada e cúmplice de homens que de uma forma não convencional adquirem recursos e os repassam (I Coríntios 10.21).



Pastores, presbíteros, diáconos, evangelistas, cooperadores, povo de Deus!
Não se deixem envolver por homens, que visando votos, posição social, status secular prometem maravilhas e bens materiais (Marcos 8.36), porque o mundo jamais será melhor (I João 5.19). A igreja é o povo de Deus, e por Ele devem ser conduzidos (Isaías 45.22-23). Orem, busque do Senhor a orientação para o voto certo; ouça a Sua voz honrando a Sua vontade.

Não se corrompa com o ouro e a prata que o ladrão rouba, a traça e a ferrugem corroem e consomem, seja fiel até a morte como Nabote e outros foram (Mateus 13.9).



Jairzinho Viana
Apologista cristão, Ministro, Líder fundador da Igreja Pentecostal da Anunciação (IPA) na Cidade de Parauapebas e Presidente da Mesa Diretora.


Contato para agendas:

redencaodasalmas@gmail.com



Bibliografia:
Bíblia Sagrada – Estudo Pentecostal
Márcio Nogueira – Pastor Cristão
Elias de Oliveira – Pastor Cristão
Wikipédia – Enciclopédia Livre
Silas Yudi  - Autor Cristão

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